Dessa vez resolvi fazer uma lista com alguns bateristas brasileiros dos quais admiro.
1° Aquiles Priester (Hangar, Noturnall, ex Angra), considerado um dos melhores bateristas da atualidade foi por 11 anos consecutivos eleito melhor baterista brasileiro pelos leitores da revista Roadie Crew, teve uma passagem bem sucedida pela banda Angra, com a qual gravou 3 discos de estúdio e um cd/dvd ao vivo, fez teste para subistituir ninguém menos que Mike Portnoy no Dream Theater sendo elogiado pelos músicos e pelo próprio Mike. Atualmente segui carreira com sua banda Hangar, na qual está a 15 anos (é um dos fundadores da banda), além da banda Noturnall ao lado dos músicos do Shaman, entre outros projetos.
2° Iggor Cavalera (Cavalera Conspiracy, ex Sepultura), referencia para bateristas não apenas brasileiros como também estrangeiros Iggor é considerados um dos maiores bateristas de thrash metal de todos os tempos devido a sua pegada. Iniciou a banda Sepultura em meados dos anos 80 ao lado de seu irmão Max, permaneceu na banda até o inicio do ano de 2006, quando deixou a banda para se dedicar a outros projetos como de Dj e o Mix Hell. Durante os tempos de Sepultura gravou grandes hinos do heavy/ thrash metal com destaques para Roots bloody roots, Territory e Refuse/ Resist. No ano de 2008 voltou ao metal com a banda Cavaleira Conspiracy ao lado de seu irmão.
3° Ricardo Confessori (Shaman, ex Angra e Korzus), começou na banda Garcia & Garcia no fim dos anos 80, após uma rápida passada pela banda paulistana de thrash metal Korzus, Ricardo ingressou na banda Angra em 1993 (apesar de aparecer nas fotos do encarte de Angels Cry, o cd foi gravado pelo baterista alemão Alex Holzwarth do Rhapsody of Fire), permaneceu no Angra até o ano de 2000 com a ruptura da banda, começando no ano seguinte ao lado de seus ex companheiros de Angra a banda Shaman. Considerados por muitos fãs da banda Angra, o melhor baterista da banda, Ricardo se destaca por sua variedade técnica indo de mpb ao thrash metal. Em 2009 retornou ao Angra permanecendo até o inicio desse ano, com a banda gravou 4 discos de estúdio (sendo 3 em sua primeira passagem pela banda, incluindo o ep Freedom Call e o Aqua em seu retorno) além de um ep ao e um cd/dvd em comemoração aos 20 anos de Angels Cry, seu último registro na banda. Atualmente é o único membro da formação original do Shaman e faz workshops além de ser produtor.
4° Marcelo Moreira (Almah, Symbolica e Burning in Hell), formou nos anos 90 a banda Power/ Speed Metal Burning in Hell ao lado de seu irmão, o vocalista Leandro Moreira. Com a banda lançou dois discos de estúdio, com grande repercussão no Japão, a banda chegou a abrir shows do Angra na tour de Rebirth além de bandas internacionais, fazendo com que mais tarde Marcelo fosse convidado por Edu Falaschi para integrar a banda Almah. Marcelo participou de teste para baterista da banda alemã Destruction, sendo muito elogiado por seus músicos, atualmente integra a banda Almah, além da Symbolica ao lado do vocalista Gus Monsanto e faz produções.
5° Ivan Busic (Dr. Sin, ex Platina e Taffo), um dos melhores baterista de rock/ heavy/ progressivo brasileiro, Ivan começou ainda na década de 80 ao lado do irmão a banda Platina, sendo convidados pelo grande guitarrista Wander Taffo para integrar sua nova banda Taffo, lançando seu primeiro disco ainda em 1989. No inicio dos anos 90 os irmãos Busic iniciaram sua própria banda ao lado de outro grande guitarrista brasileiro, o Edu Ardanuy, formando um dos melhores power trio do rock brasileiro. Com o Dr. Sin lançou verdadeiros clássicos como Emotional Catastrophe e Time after Time. Outros registros do baterista foram com as bandas Shining Star e Mundo Cao. Em 2013 Ivan lançou seu primeiro disco solo onde além de tocar bateria, gravou os vocais.
6° Max Kolesne (Krisiun) formou no inicio dos anos 90, ao lado do irmão Moyses (guitarra) e Alex Camargo (voz e baixo) uma das bandas mais brutais do death metal mundial e que virou referencia para muitas outras bandas ao redor do mundo. O Krisiun tornou-se mundialmente conhecido e Max um dos maiores baterista de death metal, ultra veloz e técnico, vem fazendo escola até os dias de hoje. Seu auge foi com Conquerors f Armageddon um dos discos de maior sucesso da banda.
7° Eloy Casagrande (Sepultaura e Iahweh, ex Andre Matos, União, Glória e Mr. Ego), começou cedo na bateria ainda na adolescência tendo aulas com Aquiles Priester. Passou pelas bandas Mr. Ego e União, até ser convidado a integrar a banda de Andre Matos, que divulgava seu disco solo de estréia. Andre teve que assinar um termo de responsabilidade, devido ao baterista ter apenas 16 anos. Nesse período ao lado de Andre Matos, Eloy integrou também as bandas Glória, Aclla e Iahweh, chegando a participar da quarta edição do Rock in Rio em 2011 ao lado do Glória. Eloy um dos melhores baterista da nova geração chamou muita atenção da cena nacional devido a sua técnica e seu profissionalismo, sendo convidado por Andreas Kisser a se juntar ao Sepultura no lugar de Jean Dollabella, devido a Andre Matos ter dado uma pausa com os trabalhos de sua banda solo, Eloy aceitou o convite deixa a banda de Andre. Atualmente encontra-se como baterista do Sepultura com quem gravou o mais recente disco da banda, seu primeiro nela, e com a banda cristã Iahweh.
8° Rodrigo Oliveira (Korzus, Ancesttral, ex Carrascos e Eternal Malediction), no Korzus desde 1997 quando aos 17 anos foi aprovado em um teste para ser o novo batera da banda, Rodrigo é um dos maiores bateristas de thrash/ death metal do país, influenciando muitos bateristas da cena extrema nacional. Seu primeiro registro em estúdio com o Korzus foi Ties of blood de 2004, porém antes já havia gravado o ao vivo Live at Monsters of Rock de 1998. Baterista com maior tempo no posto do Korzus, quase 20 anos na banda.
9° Eduardo Baldo (Hibria, Fighterlord, ex Moonlight), encontra-se no Hibria desde 2005, apesar de não ser muito lembrado em votações de melhores, Eduardo é um grande baterista, com bastante pegada e técnica superior a de seu antecessor, sua estreia em estúdio com a banda foi no terceiro disco do Hibria The Skull Colectors de 2008. Atualmente integra outra banda gaucha o Fighterlord ao lado do também Hibria, Renato Osório (guitarra). O baterista encontra-se fazendo workshops ao lado do baixista do Hibria, Benhur Lima. Toda a técnica e talento de Eduardo pode ser conferido no dvd Blinded by Tokyo - Live in Japan lançado pelo Hibria em 2012.
10° Amilcar Christófaro (Torture Squad), no Torture Squad desde 1993, Amilcar é considerado hoje um dos maiores baterista do Brasil, sempre requisitado por diversas bandas, tocando não somente metal extremo, tendo participado do último cd/dvd do Angra. Amilcar vem ao longo dos anos aprimorando sua técnica ao lado de sua banda. Destro, conhecido por sua velocidade, técnica e perfeccionismo, toca com os braços abertos (chimbal com a mão esquerda), adquirindo, assim, habilidade para tocar de grooves lentos a levadas rápidas como skank e blast-beats além de uma grande versatilidade e criatividade no trabalho com os dois bumbos.
6° Max Kolesne (Krisiun) formou no inicio dos anos 90, ao lado do irmão Moyses (guitarra) e Alex Camargo (voz e baixo) uma das bandas mais brutais do death metal mundial e que virou referencia para muitas outras bandas ao redor do mundo. O Krisiun tornou-se mundialmente conhecido e Max um dos maiores baterista de death metal, ultra veloz e técnico, vem fazendo escola até os dias de hoje. Seu auge foi com Conquerors f Armageddon um dos discos de maior sucesso da banda.
7° Eloy Casagrande (Sepultaura e Iahweh, ex Andre Matos, União, Glória e Mr. Ego), começou cedo na bateria ainda na adolescência tendo aulas com Aquiles Priester. Passou pelas bandas Mr. Ego e União, até ser convidado a integrar a banda de Andre Matos, que divulgava seu disco solo de estréia. Andre teve que assinar um termo de responsabilidade, devido ao baterista ter apenas 16 anos. Nesse período ao lado de Andre Matos, Eloy integrou também as bandas Glória, Aclla e Iahweh, chegando a participar da quarta edição do Rock in Rio em 2011 ao lado do Glória. Eloy um dos melhores baterista da nova geração chamou muita atenção da cena nacional devido a sua técnica e seu profissionalismo, sendo convidado por Andreas Kisser a se juntar ao Sepultura no lugar de Jean Dollabella, devido a Andre Matos ter dado uma pausa com os trabalhos de sua banda solo, Eloy aceitou o convite deixa a banda de Andre. Atualmente encontra-se como baterista do Sepultura com quem gravou o mais recente disco da banda, seu primeiro nela, e com a banda cristã Iahweh.
8° Rodrigo Oliveira (Korzus, Ancesttral, ex Carrascos e Eternal Malediction), no Korzus desde 1997 quando aos 17 anos foi aprovado em um teste para ser o novo batera da banda, Rodrigo é um dos maiores bateristas de thrash/ death metal do país, influenciando muitos bateristas da cena extrema nacional. Seu primeiro registro em estúdio com o Korzus foi Ties of blood de 2004, porém antes já havia gravado o ao vivo Live at Monsters of Rock de 1998. Baterista com maior tempo no posto do Korzus, quase 20 anos na banda.
9° Eduardo Baldo (Hibria, Fighterlord, ex Moonlight), encontra-se no Hibria desde 2005, apesar de não ser muito lembrado em votações de melhores, Eduardo é um grande baterista, com bastante pegada e técnica superior a de seu antecessor, sua estreia em estúdio com a banda foi no terceiro disco do Hibria The Skull Colectors de 2008. Atualmente integra outra banda gaucha o Fighterlord ao lado do também Hibria, Renato Osório (guitarra). O baterista encontra-se fazendo workshops ao lado do baixista do Hibria, Benhur Lima. Toda a técnica e talento de Eduardo pode ser conferido no dvd Blinded by Tokyo - Live in Japan lançado pelo Hibria em 2012.
10° Amilcar Christófaro (Torture Squad), no Torture Squad desde 1993, Amilcar é considerado hoje um dos maiores baterista do Brasil, sempre requisitado por diversas bandas, tocando não somente metal extremo, tendo participado do último cd/dvd do Angra. Amilcar vem ao longo dos anos aprimorando sua técnica ao lado de sua banda. Destro, conhecido por sua velocidade, técnica e perfeccionismo, toca com os braços abertos (chimbal com a mão esquerda), adquirindo, assim, habilidade para tocar de grooves lentos a levadas rápidas como skank e blast-beats além de uma grande versatilidade e criatividade no trabalho com os dois bumbos.