A Black Century surgiu em 2009 sob o nome Samhain, no mesmo ano adotaram o nome Under Seven Hands, foram dois anos atendendo por esse nome quando finalmente adotaram o Black Century em 2011. Originários de Natal, capital do Rio Grande do Norte, a banda apresenta um heavy metal pesado com diversas influencias desde Black Sabbath, a Metallica, passando por Iron Maiden entre outras bandas clássicas.
No ano de 2011 lançaram a demo Lightning chain como cartão de visitas da banda, já no ano seguinte saiu a demo The Beginning com boa repercussão na cena. Foram mais dois lançamentos o ep Shadow man de 2013, com uma excelente produção, além do single Crusader for the glory de 2014, quando a banda deu uma pausa em suas atividades.
Membros da banda
Leonardo Zanatta - Vocals Lucas Dávalos - Guitar Lucas Gomes - Bass Jônatas Barbalho - Drums
Bixo da Seda foi uma banda de rock formada em Porto Alegre no início dos anos de 1970, e que iniciou a carreira com o nome de Liverpool, em 1965, passando a chamar-se Liverpool Sound e, após 1971, Bixo da Seda. Com o nome Bixo da Seda, a banda teria partido para "uma levada de rock inglês, num mix de influências, próximo do progressivo", conforme o jornlista e pesquisador Gilmar Eitelvein. As letras, compostas por Fughetti Luz, eram extremamente críticas e psicodélicas. Tendo se tornado uma espécie de lenda no rock do sul do Brasil, a banda reuniu-se, posteriormente, para shows, tendo tocado, por exemplo, no Festival Morrostock 2011, na cidade de Sapiranga. Já Fughetti Luz emplacou muitos sucessos em sua carreira solo compondo para bandas conhecidas no Rio Grande do Sul, tais como Bandaliera e outras, e atualmente, encontra-se em retiro espiritual no interior do Estado.
Como Liverpool, nome com que a banda se tornaria primeiramente conhecida localmente, e que se justificava pelo fato da banda fazer, a princípio, covers dos Beatles, a banda chegou a escrever a discografia de Marcelo Zona Sul, um filme sobre a juventude carioca dos anos 60 que tinha Stepan Nercessian e Françoise Forton nos papéis principais.
No início dos anos 1970 ainda, adotaram o nome de Bixo da Seda e após se transferiram para a cidade do Rio de Janeiro, tendo lançado lá o disco Estação Elétrica, em 1976. O nome da banda teria sido dado pelo filho de Leonel Brizola, Zé Vicente Brizola, que era, naquela altura, integrante da banda. No disco gravado no Rio de Janeiro, com o afastamento de alguns dos integrantes iniciais, um dos participantes da gravação foi um ex-componente da banda A Bolha. Três anos depois, terminou a banda, que voltou a reunir-se para shows, posteriormente, havendo uma certa "rotatividade" de integrantes. Na mesma época, se apresentaram como grupo de apoio ao conjunto vocal As Frenéticas.
Apesar da sua produção pequena, a banda até hoje é famosa no circuito progressivo gaúcho e, possivelmente, foi a partir dela que se originou o termo "rock gaúcho".
Projeto do guitarrista do Angra, Rafael Bittencourt, formado em 2008 durante uma pausa em sua banda principal devido a problemas judiciais. No mesmo ano lançou o debut cd Brainworms I, contando com diversos músicos nacionais, incluindo membros e ex membros do Angra. Em 2016 foi gravado um show do projeto contando com diversos convidados, para um lançamento em dvd nesse ano, com financiamento coletivo.
Membros da banda
Rafael Bittencourt - voz e guitarra
Músicos convidados
Felipe Andreoli - baixo
Fernando Nunes - baixo
Michel Leme - guitarra
Ricardo Confessori - bateria
Marcell Cardoso - bateria
Nei Medeiros - teclado
Fabrizio Di Sarno - teclado
Frank Djoni - acordeão
Valentino - percussão
Tony SZ - percussão
Amon Lima - violino
A B.I.T.E. foi formada em 2011 na capital paulista, com influencias de bandas de glam/ hard/ sleaze dos anos 80 como, Motley Crue, Poison, Warrant, entre outras. Com o diferencial de contar com dois vocalistas. Logo a banda começou a destacar-se na cena paulista.
Em 2012 lançaram seu único trabalho até o momento, o full length intitulado Rock into the night. O disco foi muito bem recebido tanto por público, quanto por crítica e traz todos os ingredientes necessários para um bom disco hard rock, grandes melodias, refrões grudentos, riffs e solos matadores, sendo o Lizzy Louiz (guitarra) um dos principais destaques. VOX - - - - - - - - Luke Liger & Elvis B. BASS - - - - - - - - Lance Lynxx GUITARS - - - - - - Lizzy Louiz & Danny Danger DRUMS - - - - - - - Vikki Spärkz & Tito Falaschi Local São Paulo - São Paulo Facebook Bandcamp
Biquini Cavadão é uma banda de rockbrasileira formada em 1983 no Rio de Janeiro. Composto por Bruno Gouveia, Carlos Coelho, Miguel Flores da Cunha e Álvaro "Birita" Lopes tendo atualmente, como músicos convidados o baixista e produtor Marcelo Magal , o guitarrista Edson Figurótico Pineschi e o saxofonista Walmer Carvalho. A banda fez parte da segunda geração de bandas dos anos 1980.
Bruno, Álvaro e Miguel, colegas de terceiro ano do Colégio São Vicente de Paulo, e que decidiram tocar junto com mais alguns amigos, num sarau, decidiram fazer daquela ousadia um hábito. Após muitas formações, receberam do amigo Herbert Vianna, guitarrista dos Paralamas do Sucesso, a sugestão do nome "Biquini Cavadão".
A primeira música que compuseram foi Tédio, e esta foi o chamariz para que Carlos Beni (ex-Kid Abelha) insistisse em gravá-los. A demo, que contou com Herbert na guitarra, foi parar na Rádio Fluminense FM , berço de várias bandas de rock nos anos 80. O sucesso da demo, os levou à Polygram para gravar um compacto simples (Tédio / No Mundo da Lua) no começo de 85.
Faltava um guitarrista: Carlos Coelho apareceu logo após o segundo show profissional realizado pela banda. A sua integração se deu rapidamente colaborando nas composições e gravando todos os programas de TV. Era como se ele apenas tivesse faltado no dia de tirar fotos para a capa do compacto.
No meio de 1985, lançam um Mix com Tédio (remix) e No Mundo da Lua, que também chegou às paradas de sucesso. No final daquele ano eles gravam o primeiro LP: "Cidades em Torrente". Além dos dois hits iniciais, eles ainda emplacaram Timidez, Inseguro de Vida. O disco atingiu a marca de 60 mil cópias vendidas em fevereiro de 1986. Foram eleitos a revelação de 85 e excursionam por quase todo o país.
Em 1987, lançaram o LP "A Era da Incerteza". Atingiram a marca de 50 mil copias, embalados por músicas como Ida e Volta e 1/4.
O terceiro disco só viria em 1989. "Zé" emplacou três hits nas rádios: Teoria, Meu Reino e Bem Vindo ao Mundo Adulto.
Em 1990 o remix de Bem Vindo pôs o grupo de volta às paradas nas rádios do Rio. No ano seguinte foi a vez de Meu Reino '91 (um lar em Brixton) fazer sucesso alguns meses antes do lançamento do LP " Descivilização". Em Setembro, Zé Ninguém deu a partida para uma série de primeiros lugares em várias rádios do Brasil. No ano seguinte, Impossível e Vento, Ventania definitivamente consagraram a banda . Vento Ventania foi eleita a música do ano e o Biquini, novamente, grupo revelação. Outras faixas como, Cai Água, Cai Barraco, Arcos e Vesúvio também estouraram pelo país.
No começo de 1993 eles participaram do Hollywood Rock abrindo a noite de Red Hot Chili Peppers e Alice in Chains. No meio do ano, se transferiram para a Sony Music e lançaram, como aperitivo para o novo LP, a regravação de Chove Chuva , de Jorge Benjor. No começo de 1994, a Polygram lançou " O Melhor do Biquini Cavadão" contendo um resumo dos 9 anos carreira enquanto a banda se trancava em uma velha casa para compor o seu novo disco "Agora". Músicas como O Idiota Eletrônico, Sobrancelhas e Porque Você Não Estava Aqui começaram a despontar nos shows. Eles fecharam o ano de 1994 regravando Ilegal, Imoral ou Engorda para o disco "Rei" em homenagem a Roberto Carlos. Passaram o ano de 1995 excursionando comemorando os dez anos com shows no Brasil e Estados Unidos. Lançaram um songbook e criam o primeiro e-mail de um conjunto de rock no Brasil, passando a se comunicar também pela Internet. No ano de 1996, como consequência deste fato, foram a primeira banda a ter um site oficial no Brasil. Foram visitados constantemente por brasileiros espalhados pelos quatro cantos do país e diversos pontos do mundo, como Europa, Japão, Costa Rica, Argentina e Tailândia. Também neste ano o Biquini esteve presente em lançamentos literários. A banda finalmente lançou o seu RockBook, livro de partituras com biografia e dados estatísticos. Rescindiram o contrato com a Sony Music e passaram o final do ano compondo e gravando o novo disco previsto para sair em 1997 com o nome de biquini.com.br. Durante os meses de março e abril, negociaram com gravadoras e acabam fechando com a BMG. Entram novamente em estúdio e regravam algumas faixas, além de incluir outras inéditas. Bruno viajou para New York e gravou vozes para alguns remixes. Enquanto isso, o disco 'O Melhor do Biquini Cavadão' ultrapassava as 100 mil cópias. O departamento de marketing da BMG sugere o lançamento em '98 e o grupo passa a ensaiar um novo show.
Em parceria com a UNISYS do Brasil, biquini.com.br apresentou uma faixa interativa desenvolvida pela 10Minutos e se torna o primeiro disco de áudio lançado no país com um kit de acesso à Internet. Janaína estreou nas rádios e se tornou um sucesso nacional. O clip foi indicado no VMB da MTV para a categoria "escolha da audiência". O disco cresceu nas vendagens ao mesmo tempo em que a Polygram lançou um projeto especial contendo Remixes da banda. Tédio (Remix) e Sabor do Sol entram com força nas rádios do país a partir do segundo semestre. Imersos na tecnologia, gravam o disco seguinte com transmissão de fotos diretamente do estúdio, além de incluírem um diário de todo o processo - isto quase 5 anos antes de alguém falar em blog, fotolog ou redes sociais. Escuta Aqui, que teve apoio da Apple, trouxe mais uma faixa interativa, sucessos como "Quando Eu Te Encontrar", "Você Existe, Eu Sei" e a faixa título. Neste ano, completaram mil shows mas tiveram sua primeira baixa. Sheik, o baixista, saiu no fim de 2000.
Reduzidos ao um quarteto, em 2001, o Biquíni voltou para a Universal, participaram do Rock In Rio III e lançaram "80", um disco interpretando sucessos de seus amigos e contemporâneos da década de 80. As versões da banda para "Carta Aos Missionários" e "Toda Forma de Poder" do disco ganharam força nos palcos, mas foi "Múmias", do próprio Biquíni, que voltou com tudo nas rádios. A canção trazia a voz original de Renato Russo (falecido há cinco anos) em novo arranjo da banda para os versos "esperamos pela vida vivendo só de guerra" tomou de assalto as rádios coincidentemente na época dos ataques de 11 de setembro. Com uma formação diferente no palco, incluindo metais, o grupo foi gradativamente aumentando sua força nos shows pelo país. Uma nova geração veio a descobrir o Biquíni Cavadão, especialmente aquela que ia aos grandes festivais: gente que muitas vezes nem era nascida quando a banda surgiu, mas que descobriu que sabia de cor as canções antigas (embaladas por pais, tios, primos mais velhos).
A novas "Dani", "Quanto Tempo Demora Um Mês" e "Vou Te Levar Comigo" também caíram na boca do povo. O resultado disso foi gravado em Fortaleza, no Ceará Music, e se transformou em 2005, no primeiro DVD do grupo, celebrando vinte anos com as marcas de CD de ouro e DVD de platina, além de uma extensa tour por todo país e fora dele. Tornaram-se presença obrigatória nos principais festivais e iniciaram em 2007 um novo ciclo, agora independentes.Gravaram três discos de uma só vez: as coletâneas 1985/2007 vols. 1&2 , o disco de inéditas Só Quem Sonha Acordado Vê O Sol Nascer e não pararam de colecionar sucessos, como a faixa Em Algum Lugar No Tempo.
Em 2008, entraram no Circo Voador, Rio de Janeiro, no dia 20 de Setembro e gravaram para a Som livre seu segundo CD e DVD. O sucesso do disco "80" , de 2001, rendeu-lhes o convite para um volume 2, desta vez, ao vivo. Com convidados projetados num telão digital, o Biquini fez uma homenagem ao rock brasileiro trazendo várias participações. O rock da nova geração se fez presente com Tico Stª Cruz (Detonautas) e Egypcio (Tihuana) enquanto Claudia Leitte e Hudson (solando guitarra) provaram que o rock também influenciou artistas de outros estilos. A tournée deste CD varreu o país por mais de vinte estados e mais de cem shows em 2009. Ao mesmo tempo, o primeiro DVD Ao Vivo chegou à marca de diamante com mais de cem mil cópias vendidas, totalizando assim mais de um milhão de discos em sua carreira.
Em 2009, Bruno havia dado uma entrevista na internet, falando sobre o processo criativo do novo álbum da banda. Para comemorar os 25 anos do LP Cidades em Torrente, em 2011, não haverá nenhum álbum comemorativo e sim de inéditas, contou o vocalista da banda, que fez parcerias com bandas da década de 1990 e 2000 como Jota Quest e Fresno. Depois de alguns meses da entrevista acima, chegou as rádios e as emissoras musicais a música Acordar Pra Sempre Com Você, uma parceria da banda com Lucas Silveira, vocalista, guitarrista, e tecladista da banda Fresno. A música teve boas execuções em rádios dedicadas ao Pop rock.
Em meados de 2010, a banda gravou para a novela Ti Ti Ti, da Rede Globo, uma versão da música Agora é Moda, composição de Rita Lee e Lee Marcucci. A canção teve boas execuções nas telinhas, e no final do mesmo ano, foi lançada uma nova versão com a presença de Rogério Flausino, vocalista do Jota Quest. A banda continuou lançando apenas singles e videoclipes . Em 2011 foi a vez de É Dia de Comemorar. O videoclipe foi dirigido por Carlos Coelho, guitarrista do Biquini, gravado no Reveillon 2011, em Fortaleza, no Ceará.
Em setembro de 2012, foi anunciado o nome do novo álbum. Se chamaria Roda-Gigante e provavelmente, o projeto seria por independente, Além do formato físico, a banda lançaria o novo trabalho no formato digital.
No entanto, o grupo acabou lançando-o com distribuição da Warner Music Group. O grupo assinou com a gravadora em janeiro de 2013. As faixas gravadas desde 2009 entraram no disco. E com Entre Beijos e Mais Beijos, o grupo voltou às paradas de sucesso. O disco foi lançado num revolucionário formato de pendrive, desenvolvido pela NEO, e também em vinil picture disc. Em Setembro, a música Roda-Gigante foi indicada ao Grammy Latino na categoria de melhor música brasileira de 2013. Isto os impulsionou a fazer um registro ao vivo em 2014. a cidade escolhida foi Goiânia-GO, por ser localizada no centro do país, e também ser um grande reduto de fãs da banda. Gravado no Palácio da Música no Espaço Oscar Niemeyer, Me Leve Sem Destino rendeu um CD duplo, um DVD e BluRay, que foram lançados pela Sony Music para celebrar os 30 anos da banda em 2015.
Banda de Hard Rock brasileiro do estado de São Paulo.
O Rock ‘n Roll não se resume a um estilo musical ou às suas vertentes. É um estilo, uma proposta de vida que se renova, que se reinventa. Com esta proposta surgiu a banda Big Jack, que em 2010 lançou seu álbum de estréia: “Eu não vou mudar”.
A musicalidade e a experiência de vida de cada um dos integrantes, em constante ebulição, presenteava aos seguidores da banda a cada apresentação que se seguia com um som coeso e com a mesma atitude que eternizou o Rock e seus principais expoentes – Influências no som e no “Estilo Big Jack” de ser.
O nome “Big Jack” surgiu enquanto os integrantes da banda comentavam sobre a letra da música de mesmo nome, do álbum Black Ice, do AC/DC. A história do personagem “Big Jack” traduzia exatamente o que havia entre os integrantes da banda e seu público: Uma história de superação, aprendizado e amizade. Foi a escolha perfeita que trouxe inspiração e significado à banda, que a cada show, reúne uma quantidade cada vez maior de seguidores; de amigos; de “Big Jacks”.
Ser um “Big Jack” não se trata apenas da escolha do nome ou da condição de se fazer parte da banda. Trata-se de um padrão de comportamento; de viver uma verdade e seguir a regra que dá sentido à vida e à carreira. Este foi o caminho encontrado por Théo (Voz e Guitarra), Borruda (Guitarra), Aranha (Bateria), Pedro Margherito (Teclados) e Rafael Rufino (Baixo).
A história não poderia ser diferente: Antes do surgimento da Big Jack, seus integrantes já montaram outras bandas, passaram pela escola do amadurecimento musical tocando no circuito de casas noturnas da capital paulista, trocaram integrantes até que, focados na carreira que desbravariam juntos, mergulhados em seu som e com o foco na realização de seus sonhos, lançam seu novo álbum. Com a produção musical assinada por Tadeu Patolla, que também assinou os trabalhos de maior sucesso do Charlie Brown Jr., “Não vá embora” é um álbum rico em detalhes, mas com a qualidade e honestidade sonora que reflete a verdade da banda… A essência do Rock! “Não vá embora” é também um convite, uma proposta. É de fato um álbum que não sai do playlist, com destaque especial para a balada homônima ao título do álbum, que certamente vai fazer parte da trilha sonora da vida de muita gente!
A Beyond the Grave esta na estrada desde 1999, quando surgiu no município de Itaquaquecetuba na Grande São Paulo. Apresentando um thrash metal old school com influencias em Sepultura, Slayer, Kreator, Destruction, Dark Angel entre outros, e as músicas com temáticas de guerra, politica e religião.
O primeiro lançamento da banda deu-se no ano de 2006 através da demo The silence of the defeated, no ano seguinte lançam um ep intitulado Let the chaos clean the world, além da participação no split Brazilian thrash massacre ao lado das bandas Wardeath, Serial Killer e Slaver.
Em 2011 lançaram o tão aguardado debut full length The terror beyond através do selo Kill Again Records. O debut teve grande repercussão na cena paulistana, com a banda participando de diversos festivais. Em 2016 foi a vez de lançar mais um full length intitulado Prediction of disgrace, também através do selo Kill Again Records, além da participação em outro split intitulado Coletânea cole na Cena Vol. II, desta vez ao lado das bandas Tenebrario, Gomorraa e Guerreiros Headbangers.
Membros da banda
David Sampaio (Baixo e vocal) Ivi Kardec (Guitarra) Thiago Nogueira (Bateria) Sérgio Araújo (Guitarra)
A banda começou suas atividades em janeiro de 2003, tendo como proposta tocar um thrash old school extramamente agressivo, curto, direto e veloz, tentando se manter sempre fiel a essas raizes. A banda tem a segunte formação: Wolney(vocal/guitar), Franzé(guitar/vocal),Fabiano(bass/vocal) e Sula(bateria). Gravamos recentemente um CD demo(lançado no segundo semestre de 2005)intitulado ,"HUMAN DESTRUCTION", com 5 sons fodidos sem deixar folego para o ouvinte, com ótimos comentarios em zines webzines,revistas de grande circulação(roadie crew,etc),sempre com ótimos comentários, esse CD-demo foi lançado pela Gallery productions na figura de Emidio Filho, Desde então, a Betrayal tem se apresentado em vários lugares e cidades, chegando a tocar ao lado de bandas como Torture Squad(em Mossoró/RN, 2005) e Violator(em 2005 e 2007,em Mossoró/RN e Fortaleza/CE) e Desaster (ALE; aqui em Fortaleza em 2008). A banda foi convidada a participar de uma coletânea que sau no no começo de dezembro de 2007 (Underground Attack). A banda esta se concentrando nos ensaios para finalmente gravar o seu album Debut. Membros da banda Wolney (Vocal/Guitar) Fabiano (Bass) Franzé (Guitar) Sula (Drums) Local Fortaleza - Ceará Fonte Facebook Site Oficial
No ano de 1994, a Bestial começou a espalhar sua desgraça sobre a terra na forma de um death black metal que busca ser original e extremo e esta filosofia perdura até os dias de hoje.
Ao longo dos anos, o Bestial tocou pela região sul do Brasil, e divulgou duas promo demos. A Bestial fez sua história ao lado dos mais respeitáveis nomes da cena brasileira, com Chuckill no baixo/vocal, Ed. Storm e V. Alex nas guitarras, e Márcio Jameson na bateria, o Bestial dividiu o palco com Funeratus, Rebaelliun, e Evil War, entre outras bandas, também tocou no Uruguai num apocalíptico show junto ao Ossuary.
A banda também tocou com alguns ícones do metal mundial, como Marduk, Cannibal Corpse, Destruction e Malevolent Creation. No ínicio de 2004, o Bestial parte para quatro shows em São Paulo, incluindo o interior do estado, ao lado do Funeratus, e essas apresentações renderam um contrato com a Mutilation Rec. para o lançamento oficial de seu primeiro disco.
Com toda a produção feita no Hurricane estúdio em Porto Alegre, o Bestial gravou seu debut, Final Presage, contendo nove música, e mais um vídeo para a música Blasphemy blessing of fire, este cd teve seu lançamento em São Paulo, no mês de Junho junto aos americanos do Cannibal Corpse. Seguiu-se uma turne de 22 datas pela regiao sul, sudeste e centro-oeste do pais.
Em 2005 foi gravado o segundo cd "phalanx of genocide",no Hurricane estudio e produzido por Sebba Carsin, o lançamento foi em SP, num show junto com FUNERATUS e MORBID ANGEL. Seguiu-se uma turne de 4 datas com desaster e mais uma serie de shows como headliners em todo a regiao sul e sudeste.Terminando no final de 2005.
Em janeiro de 2006, houve uma mudança na formação, sai o baterista Marcio Jameson e para o seu lugar é convocado Trouver ( ex-anphisbenah),em 2008 sai o baterista Trouver e em 2010 entra em seu lugar na banda, Daniel Charqueadas.Em 2013 o baterista Daniel sai da banda e Jeferson (Sky In Flames) assume as baquetas.
A banda atualmente esta em estudio compondo as musicas para o proximo cd, todos no Bestial trabalham sério, para que esta trajetória seja cada vez mais blasfema, e profana e que a banda possa alcançar a todos os headbangers ao longo deste mundo underground!!!
Membros da banda
Chuckill - Bass and Vocals Valex - Guitar Ed Storm - Guitar Jefferson Pereira - Drums
Local Esteio - Rio Grande do Sul/ Porto Alegre - Rio Grande do Sul
Vinda de Londrina, interior d Paraná, a banda Belica foi formada no ano de 1996 sob o nome Völlig Heilig e em 2001 adotou o nome Belica. Tocando power metal com influencia das bandas alemãs como Helloween, Heavens Gate e outras, letras com temáticas cristã.
Logo da mudança de nome a banda lançou seu primeiro trabalho intitulado Looking for the Light, através do selo paulistano Megahard Records. Álbum de grande aceitação, recebendo ótimas notas nas principais revistas especializadas em música pesada do país. Com o sucesso do debut a banda partiu para o segundo lançamento o álbum For all de 2002.
Membros da banda
Dany Martins - bateria
Edson Boleti - baixo
Luciano Novi- guitarra
Karl Ellwein - teclado
Helio D'Tarso - voz
Carlos E. Burkle - guitarra
A Behavior foi formada em Salvador/ Bahia no ano de 2008 por músicos vindos de outras bandas da cena baiana. Com a proposta de tocar Death Metal cru, old school, com influencias em bandas como Cannibal Corpse, Angel Corpse, Morbid Angel e os brasileiros do Krisiun. Seu primeiro lançamento deu-se no mesmo ano de 2008, com a demo Walking for a rotten destiny, com grande aceitação de público.
Após diversas mudanças na formação a banda conta hoje com dois full length lançados, o primeiro de 2012 intitulado The awakening of madness, e o Morbid obsession de 2015, além de vários shows pelo Brasil e participação em diversos festivais.
A banda de Prog. Metal Before Eden é uma identidade em constante busca e evolução.
O som moderno combinado a diferentes estilos musicais faz com que a banda soe única sem perder a fidelidade de suas próprias concepções. Intensificando as idéias através da capacidade técnica de cada componente, a banda busca alcançar um alto nível de reconhecimento através de suas composições. Letras que retratam o mundo em que vivemos, histórias fictícias sobre os mais diversos assuntos, a Before Eden alia realidade e imaginação junto à sua musicalidade.
A banda foi formada final de 1998 com Alessandro Kotlinsky(guitarra), Marcos Cardoso (baixo), Júlio Cesar Kuhlewein (bateria), Juliano Scharf (teclado) e Jaison Peixer(vocal),
2001: Gravado e lançado o primeiro álbum, auto entitulado “Before Eden”. Com 7 músicas e com uma produção totalmente independente (gravado no SGB estúdio), o álbum teve grandes resenhas em revistas e sites especializados. Logo depois a banda assinou a distribuição do CD pelo selo brasileiro Hellion Records.
2002: A banda participou da coletânea “Hellion collection Vol. 03” entre vários nomes do metal como “After Forever”, “Within Temptation”, etc… Somente três bandas nacionais do cast brasileiro foram incluídas entre 30 bandas internacionais de renome mundial.
Outubro de 2002: O baixista Marcos Cardoso deixou a banda por motivos pessoais sendo substituído pelo talentoso baixista Ricardo Tomedi.
2003: A banda lançou um EP (uma prévia do álbum The Legacy of Gaia) muito bem aceito pela crítica.
Julho de 2005: Lançamento do “The Legacy of Gaia” foi distribuído pelo selo Hellion Records. O CD tem 10 faixas e conta com uma parte conceitual falando sobre Gaia e o destino da humanidade. Com uma produção profissional e minuciosa, a banda demonstra uma grande progressão musical e centraliza nas letras o maior problema da evolução humana: sua proliferação descontrolada como um vírus, agregada à uma interminável cobiça, conduzindo à consumação e exterminação do planeta.
“The Legacy of Gaia” foi apontado pela crítica como um dos melhores álbuns de metal nacionais do ano de 2005. Prog Metal moderno em seu melhor nível !!!!!
Março de 2006: Before Eden foi destaque na votação dos Melhores de 2005 segundo leitores das revistas Rock Brigade e Roadie Crew. A banda se destacou nas seguintes categorias:
Na Rock Brigade ficou em quarto lugar como banda Revelação Nacional e quarto lugar como Melhor Tecladista nacional. Na Revista Roadie Crew ficou em nono lugar como Melhor Banda Nacional, em nono lugar com Juliano Scharf como melhor tecladista Nacional e o Álbum The Legacy of Gaia foi eleito o oitavo melhor álbum nacional de 2005. Esse reconhecimento do público é fruto do trabalho sério que a banda vem realizando, e indica que a banda esta no caminho certo para alcançar seus objetivos.
Em 2008, devido a problemas pessoais Alessandro e Ricardo se desligaram da banda. Iniciou-se a busca dos substitutos, após vários testes finalmente a banda firmou com o guitarrista Marcus Adonai e em 2010 com o baixista Leandro Nunes.
Em maio de 2010, Before Eden assinou contrato com a gravadora européia ROCK IT UP RECORDS / ICE WARRIOR RECORDS para o relançamento do álbum The Legacy of Gaia, que contará com mais 4 faixas inéditas (bônus) e uma nova capa especial para Europa.
Mudanças na formação
Em outubro de 2002, o baixista Marcos Cardoso deixou a banda por motivos pessoais, sendo substituído pelo talentoso baixista Ricardo Tomedi.
Em 2008, devido a problemas pessoais, Alessandro Kotlinsky e Ricardo Tomedi se desligaram da banda. Iniciou-se a busca dos substitutos, após vários testes finalmente a banda firmou com o guitarrista Marcus Adonai No quarto trimestre de 2009, o baixista Geovane Teske entra na banda, mas, por incompatibilidade de tempo, acaba saindo no início de 2010 para entrar em estúdio com sua outra banda. Sendo assim, quem assume os baixos em 2010 é o baixista Leandro Nunes.
Em 2012, Felipe Holmack chega para ocupar o cargo de vocalista, substituindo Jaison Peixer, e o baixista Geovane Teske retorna à banda. A formação estava dando certo, mas com tantas mudanças o futuro ficou incerto.
Já no ano de 2013, antigos integrantes voltaram a manter contato. Como a banda estava praticamente com suas atividades encerradas e seus integrantes seguindo novos caminhos, chegou a hora de decidir qual o melhor caminho para continuar, e assim Jaison Peixer e Alessandro Kotlinsky, junto com Juliano Scharf, voltam a fazer parte da formação da Before Eden e trazem Carlos Lana como atual baterista.
Membros da banda
Jota Fortinho - Vocal, Alessandro Kotlinsky - Guitars and vocals, Juliano Scharf - Keyboards and vocals, William Guedes - Drums
A banda curitibana Bedlam foi formada no ano de 1999, por músicos já experientes da cena do Paraná. Surgindo com a proposta de tocar Black/ Death Metal com influencias de Deicide, Death, Possessed entre outras.
No ano de 2002 lançaram seu único trabalho até o momento, a demo Evil empire com grande repercussão na cena. Logo a banda colheu os frutos do trabalho com shows em diversas cidades do sul do país ao lado de bandas como Camos, Mental Horror e outras.
Membros da banda
Ulysses - baixo
Black - voz
Daniel Higa - bateria
Carlos 'Zezé' Almeida - guitarra
Personalidade e atitude diante da vida. Esse é o CD Beatrix, primeiro trabalho da banda paulista, que une letras fortes e inteligentes a um som arrojado, numa mistura de tendências e sonoridades.
Com 12 faixas e um Bônus Track, Beatrix tem direção de voz de Adam Fauze. Os arranjos ficaram por conta dos próprios integrantes da banda: Aura Lyris (vocal), Thiago Augustini (bateria), Lize Borba (guitarra base e vocal), Vinícius Souza (guitarra solo) e Bruno Espíndola (baixo).
Um dos destaques do CD é a música Sonora, que fala sobre o barulho que há dentro das pessoas e convida: “Deixe o silêncio agir, assim você pode viver, deixe se levar, não existe tempo pra recomeçar”.
Na faixa O Terminal, a banda fala sobre a busca do homem pelo que o completa e realiza. Questionadora, a letra afirma: “quem disse que sozinho você é capaz? Há um Deus que espera que você o chame para que o seu amor lhe sustente”.
Outro destaque é a canção 6 por 8, que expressa a falta de esperança que atinge muitas pessoas que se perdem, escondendo-se por trás de sentimentos, e pede: “não perca a sua vida, deixe Deus entrar”.
Um dos arranjos mais elaborados do disco é o da música Protótipo (monobloco), que une sonoridades para questionar o modo de vida da sociedade atual, marcada pela uniformidade, pelo consumismo e pela transformação da humanidade em mercadoria. Inteligente, a letra propõe uma revolução: amar.
Segundo o engenheiro de áudio, Fábio Henriques, que assinou a produção vocal do disco e já trabalhou com grandes nomes da música brasileira, o segredo do Beatrix é a multiplicidade sonora e a objetividade das letras: “Ao lado das melodias e arranjos elaborados e cheios de informações colaterais, as letras vão direto ao ponto, sem rodeios. Para uma banda com uma missão, nada melhor”, afirma Fábio.
Quem ouve o som do Beatrix percebe que o que caracteriza a banda não é um estilo musical, mas o compromisso de cantar o que pensa, pensar o que canta, cantar a vida e começar a revolução... em alto e bom som.
Membros da banda
Lize Borba - Vocal / Guitarra Bruno Espindola - Baixo Vinicius Souza - Guitarra Thiago Augustini - Bateria
Vinda de Itajaí município de Santa Catarina, a Battalion surgiu no ano de 2005 tocando heavy metal tradicional com influencias de bandas dos anos 80 como, Iron Angel, Pile Driver, Living Death, Muro, Grave Digger, Running Wild, Warhead, Tank, entre outras.
O primeiro lançamento da banda ainda como quarteto foi a demo auto intitulada lançada em 2007, muito bem recebida por público e crítica, tendo bastante repercussão no sul e sudeste. Os próximo lançamentos da banda foram o ep Empire of the dead de 2012 e o debut álbum de mesmo nome lançado em 2013. Sendo o último lançamento da banda como quarteto.
No ano de 2014 a banda assumiu uma nova formação como trio que já rendeu o ep Tyrant of evil de 2015.
Em meados de 2010, no Rio de Janeiro, um elemento chamado Alex Campos (Voz & Guitarra) iniciou uma nova missão. Apostando todas as suas fichas no jogo, fez um convite a outro elemento, o velho amigo Bernardo Martins (Bateria). Em seguida, um “Terceiro Elemento” (Baixo) veio agregar valores cheio de mistérios, trazendo consigo a essência deste “Bando”. Juntos, tornavam-se “Basttardos” de alma nesta árdua caminhada.
Em Abril de 2013 foi celebrado o lançamento oficial do primeiro registro de estúdio intitulado, Dois Contra O Mundo. O evento, realizado no Rio de Janeiro, proporcionou ao público presente o primeiro contato com o CD físico e audição na íntegra, além de contar com dois videoclipes em sua divulgação. O trabalho trouxe um frescor de autenticidade e personalidade, agradando aos mais exigentes e ganhando o reconhecimento da mídia especializada. O “Bando” seguiu fazendo shows e divulgando seu material de estreia em diversos meios de comunicação, e mesmo neste faroeste que é o mercado; Músicas foram executadas em diversas rádios do país, matérias e resenhas publicadas em sites especializados e revistas, participações em coletâneas com destaques, clipes exibidos na TV, etc.
No ano seguinte, 2014, veio à tona o single autointitulado, Basttardos, como prelúdio para o futuro álbum de inéditas a ser lançado. Após intenso planejamento, experiências adquiridas e reflexões sobre tudo que fora semeado, em Dezembro de 2015 foi lançado oficialmente o segundo registro de estúdio chamado, O Último Expresso. Disponível também em CD físico e com um videoclipe lançado - até o momento - em sua divulgação.
Fazendo valer a espera, O Último Expresso vem em alta velocidade, rompendo barreiras, e com repercussão ainda mais positiva. Vide Rádio Transamérica FM, Rádio Cidade, Revista Roadie Crew, Revista Comando Rock, Caoz Magazine, Whiplash, Imperative Music (Coletânea Internacional), Multishow (TVZ Experimente), Canal Bis, PlayTV, dentre outros.
Nesta viagem sem volta, o objetivo é fortificar ainda mais o legado que, definitivamente, importa mais!
A Bastardz é uma banda de hard/ glam/ sleaze formada em 1999 na capital paulista. Tendo como influencia a cena de Los Angeles e todos os clichês do gênero. O primeiro lançamento da banda foi o ep No ass, no pass de 2004, já mostrando bem a sonoridade da banda. No ano seguinte sai o single intitulado 2005, lançando seu primeiro e único full length até o momento em 2008, intitulado Jungle outlawz, disco bem recebido tanto por público quanto por crítica.
A banda ainda lançou uma demo em 2009, dando uma pausa nas atividades pouco depois, retornando em 2015.
Membros da banda
Danny Poison - guitarra
Thomas Buttcher - guitarra
L.C. - bateria
Mid Nite - baixo
Junior Inc. - voz
baRok´ Projekto foi criado em 2007 por Rafael Milhomem (El Ligno Trio / ex-Sunroad) e Rafael Muniz (Klasiv). O baRok´ Projekto mescla a linguagem erudita ao Heavy Metal.
O hibridismo musical e diversidade cultural proporcionados pelo baRok´ não focam em apenas um período da música europeia, muito pelo contrário, buscam o regionalismo e as raízes culturais da humanidade.
A busca por sonoridades inusitadas se reflete inclusive na escolha do idioma. A banda foi a primeira do gênero Heavy Metal que se propôs a cantar exclusivamente em Esperanto, o que gera uma sonoridade bem particular.
Em 2007 foi lançado de forma independente o EP “Bataltemp”, que traz como características principais o barroco europeu e a participação de vários músicos do Heavy Metal brasileiro. O EP foi muito bem recebido pelos falantes da língua Esperanto, e virou notícia em diversos países, gerando expectativas para um próximo lançamento.
Atualmente, o baRok´ está em processo de pré-produção de seu primeiro álbum “La Ruĝa Rivero”, que traz uma releitura da história da tribo Goyá e seu trágico extermínio pelas bandeiras que avançavam pelo interior do Brasil.
Membros da banda
Rafael Milhomem - Guitarrista / Flautista Muniz - Guitarrista / Violonista Karliene Araújo - Voz / Murilo Ramos - Baixo / Flávio Soares - Bateria / Percussão Miguel Brasil - Teclado
A Barbarian Warriors in Search of Wisdom é uma banda de Pagan Folk Metal formada em 1995 na capital mineira, Belo Horizonte. As músicas a principio abordavam temas da cultura nórdica e européia, depois mudaram para a cultura indígena brasileira.
A primeira demo ainda em cassete foi lançada em 2001 sob o título Ancient Times, foram mais duas demos em 2003 até o lançamento do debut álbum em 2006 intitulado Paganheart. O álbum teve uma boa recepção tanto de público como de crítica, rendendo a banda diversos shows pelo estado de Minas, inclusive a participação no festival Roça 'n' Roll.
O último lançamento foi o single Tupã, Nhanderuvusu de 2013, enquanto a banda se reformula ficamos no aguardo de novos lançamentos.
Membros da banda
War - baixo
Destroyer of Moral - teclado
Crom WW - voz, guitarra, teclado e flauta
Surgida no ano de 2008, em Mogi Mirim/SP, o Barbaria tem se consolidado a cada dia como um dos novos expoentes do Heavy Metal nacional. Mesclando à sua sonoridade tradicional, influências de música folk e canções de piratas, o grupo tem agregado à sua nau, grande número de admiradores, que aumentam a cada apresentação da banda. Após algumas alterações na formação da banda, em 2011, o Barbaria lança seu primeiro trabalho, “Under the Black Flag”. A demo obteve excelente aceitação por parte de público e mídia, como atesta a resenha do site Rock on Stage: “com conhecimento de causa e boa técnica em seus respectivos instrumentos, esse quarteto mostra que tem talento e personalidade de sobra para figurar na cena por uns bons anos.” Simultâneo ao lançamento de Under the black Flag, a banda lança o videoclipe da faixa título, sendo recebido com igual aprovação em toda cena. Devido à ótima repercussão do trabalho inicial, o Barbaria recebe convites para apresentação em diversos festivais ao redor do Brasil, dentre os quais destaca-se a apresentação da banda no 1º Rock Music Festival (Espírito Santo do Pinhal/SP) e Thorhammer Fest VI (São Paulo/SP). Finalmente em 2013 a banda lança seu primeiro álbum intitulado "Watery Grave", gravado no estúdio SIMC em Piracicaba - SP. Sendo assim o novo disco acaba repercutindo de maneira extremamente positiva o que rende ótimos frutos para a tripulação da Barbaria: o single "Blackbeard" acaba marcando presença como representante nacional na coletânea norte-americana "Another Cup of Evil" pela True Metal Lives e também na coletânea espanhola "Wolfhound compilation". Além disso os bucaneiros também lançam seu segundo videoclipe, agora da música "Cuthroat Island". Nesses anos de estrada, a banda já acumula apresentações ao lado de grandes nomes do metal nacional e internacional, como: Paul Dianno, Angra, Torture Squad, Salário mínimo, Adorned Brood (Alemanha), dentre várias outras. O Barbaria se destaca ao apresentar um show totalmente teatral, com roupas, rum, bandeiras e é claro, a performance que torna o grupo tão interessante e diferente de tudo o que já se viu. Atualmente o Barbaria está em processo de produção de seu novo trabalho, que traz para o público uma roupagem nova de letras, cantadas agora em português, tendo já lançado seu primeiro single: "Cova Rasa". Membros da banda Draco Louback (Vocais) Ricardo Guariento (Baixo) Marcelo Louback (Guitarra) Renan Toniette (Guitarra) Marcelo Niero (Bateria) Local Mogi Mirim - São Paulo Fonte Facebook Soundcloud
Barão Vermelho é uma banda de rock brasileiro fundada em 1981, na cidade do Rio de Janeiro, Brasil. Juntamente com Legião Urbana, Paralamas do Sucesso e os Titãs é considerada uma das quatro bandas brasileiras mais influentes fundadas na década de 1980. Recentemente, a banda voltou aos palcos sem a presença de Roberto Frejat. Após assistirem a um show da banda Queen no Morumbi, em São Paulo, surgiu o desejo em Guto Goffi (Flávio Augusto Goffi Marquesini), bateria, e Maurício Barros (Maurício Carvalho de Barros), teclado, de 19 e 17 anos de idade respectivamente, de formar uma banda de rock. Em outubro de 1981, os dois estudantes do Colégio da Imaculada Conceição, no Rio de Janeiro, escolheram o nome: Guto sugeriu e Maurício concordou que a banda usaria o codinome do aviador alemão Manfred von Richthofen, principal inimigo dos Aliados na Primeira Guerra: Barão Vermelho. Dias depois, a dupla se uniu a Dé (André Palmeira Cunha), baixo, e Frejat (Roberto Frejat), guitarra. Os ensaios ocorriam sempre na casa dos pais de Maurício e, como a banda ainda não tinha vocalista, através de uma amiga de escola, Guto conseguiu contato com um vocalista chamado Léo Guanabara (que veio a ser conhecido como Leo Jaime). No entanto, seu timbre da voz foi considerado suave demais para o rock da banda, fazendo com que seus integrantes não o aprovassem. Leo Jaime não se aborreceu com isso, pois já integrava três bandas (entre elas João Penca e Seus Miquinhos Amestrados), e indicou Cazuza (Agenor de Miranda Araújo Neto). O Barão Vermelho então estava completo. Em 1982, o som do Barão Vermelho, lançado nas lojas dia 27 de setembro, se espalhou um pouco e agradou muito o produtor Ezequiel Neves (José Ezequiel Moreira Neves, jornalista) e o diretor da Som Livre, Guto Graça Mello. Juntos, eles lançaram a banda e, com uma produção baratíssima, em quatro dias, foi gravado o primeiro álbum do Barão: "Barão Vermelho". Das músicas mais importantes, destacam-se "Bilhetinho Azul", "Todo Amor Que Houver Nessa Vida", "Ponto Fraco" e "Down Em Mim". Depois de alguns shows no Rio de Janeiro e em São Paulo, a banda voltou ao estúdio, agora por um mês inteiro, e gravou o LP "Barão Vermelho 2", lançado em 1983.
Embora o quinteto pudesse ser promissor, as rádios não pensavam assim, e se negavam a tocar suas músicas. Só depois que Ney Matogrosso gravou "Pro Dia Nascer Feliz", é que as rádios passam a tocar a versão original do Barão Vermelho. Nessa mesma época, Caetano Veloso reconheceu Cazuza como um grande poeta e incluiu a música "Todo amor que houver nessa vida" no repertório do seu show. A banda começou a ter o destaque que merecia, a repercussão foi tanta, que eles foram convidados para compor a trilha sonora do filme Bete Balanço, de Lael Rodrigues, em 1984, e o seu som se espalhou pelo Brasil. Aproveitando o embalo, o grupo lançou o terceiro disco, Maior Abandonado, em 1984, conseguindo vender mais de 100 mil cópias em apenas seis meses.
Em 1984, o Barão Vermelho tocou com a Orquestra Sinfônica Brasileira, e em 1985, foi convidado para abrir os shows internacionais do Rock in Rio. Depois de tanto sucesso, estava claro para todos que a carreira da banda estava consolidada.
Cazuza já havia expressado o seu desejo de fazer trabalhos solo, e era apoiado por Frejat, contanto que, para isso, ele não abandonasse a banda. A saída, no entanto, anunciada primeiramente ao público no final de um show, foi conturbada, causando uma ruptura na forte amizade que unia Cazuza e Frejat e que só veio a ser reconciliada anos depois. Com a saída, Cazuza ainda levou consigo algumas músicas para o seu primeiro disco solo. A banda superou, lançando a música "Torre de Babel", agora com Frejat no vocal.
Em 1986, lançaram o quarto disco —"Declare Guerra"— e, embora as composições contassem com a ajuda de grandes nomes, como Renato Russo e Arnaldo Antunes, o álbum não foi muito promovido. A banda então, sentindo-se abandonada, assinou um contrato com a Warner e, em 1987, lançou o álbum Rock'n Geral, que contava com a participação mais ativa dos outros membros nas composições. Embora o disco tenha recebido boas críticas, ele não vendeu mais que 15 mil cópias. No mesmo ano, Maurício deixou a banda, e entraram o guitarrista Fernando Magalhães e o percussionista Peninha.
Somente com três dos integrantes originais, a banda lançou, em 1988, o disco Carnaval, misturando rock pesado e letras românticas. O álbum estourou nas rádios por conta da música "Pense e Dance", da novela "Vale Tudo", de Gilberto Braga, e foi um sucesso absoluto, garantindo ao Barão Vermelho a oportunidade de abrir a turnê de Rod Stewart no Brasil. No ano seguinte, 1989, ainda com a popularidade em alta, o Barão lançou o sétimo disco Barão ao Vivo, gravado em São Paulo, e, nesse mesmo ano, a gravadora Som Livre lançou a coletânea "Os melhores momentos de Cazuza e o Barão Vermelho", incluindo vários sucessos como "Pro dia nascer feliz", "Bete Balanço" e muitas outras. Esse álbum tem ainda várias raridades como a música "Eclipse Oculto" (inédita) e "Eu queria ter uma bomba", música que só era encontrada na trilha nacional da novela "A gata comeu", exibida em 1985.
Em 1990, depois de constantes desentendimentos, o baixista Dé abandonou a banda, dando lugar a Dadi, ex integrante dos "Novos Baianos" e do "A Cor do Som". Ao mesmo tempo, Maurício Barros regressa aos teclados da banda. Também nesse ano, o Barão grava o disco Na Calada da Noite, mostrando o lado mais acústico do grupo. É nesse álbum que está a música "O Poeta está Vivo"; uma alusão a Cazuza, que morreria alguns meses depois de complicações causada pelo vírus da AIDS.
Ainda em 1990, todos os integrantes da banda são apontados como os melhores de suas categorias, e em 1991, a banda é escolhida, por unanimidade de público e crítica da revista Bizz, como a melhor banda do ano. Em 91 e 92, o Barão Vermelho recebe o Prêmio Sharp de melhor conjunto de rock, e, ainda em 92, são eleitos como a melhor banda do Hollywood Rock daquele ano. O baixista Dadi foi então substituído por Rodrigo Santos.
Em 2001, após apresentar-se no Rock in Rio 3 Por Um Mundo Melhor, os integrantes resolveram dar uma "pausa" na banda a fim de desenvolverem projetos pessoais.
No ano de 2004, o Barão Vermelho se reuniu novamente e lançou um álbum homônimo, com o puro rock'n'roll do início da carreira, incluindo "hits" como "Cuidado" e "A Chave da Porta da Frente".
Em agosto de 2005, a banda gravou o primeiro DVD da carreira. Gravado no Circo Voador, o MTV ao vivo - Barão Vermelho teve alguns sucessos como a inédita "O Nosso Mundo" e a regravação de "Codinome Beija-Flor", com a inclusão da voz de Cazuza pelo telão do show. O álbum fez sucesso e garantiu mais um disco de ouro à banda.
Após uma turnê de 2 anos, no dia 12 de janeiro de 2007, a banda faz seu último show no Rio de Janeiro, antes de nova parada "de férias" - a segunda na década. Seus integrantes passaram a dedicar-se a projetos solo. Antes da segunda parada, a banda lançou um livro sobre sua carreira e do DVD com o histórico show no Rock in Rio I.
Em 2012, Frejat e Rodrigo Santos confirmaram através de entrevistas e nas redes sociais o segundo retorno da banda após 5 anos. A reunião foi uma comemoração pelos 30 anos de carreira do grupo e do lançamento do primeiro disco. Além das comemorações com uma turnê durante seis meses, ocorreu o relançamento do álbum Barão Vermelho, gravado em 1982, remixado e remasterizado, com faixas bônus, raridades e uma música inédita. O show contava com o baixista Dé Palmeira como convidado especial. Estavam previstos nessa época um novo show em parceria com a MTV Brasil, com transmissão ao vivo direto da Praia do Arpoador, no Rio de Janeiro e um documentário, contando a história do grupo, algo que não aconteceu. Após esses eventos, a banda entrou novamente em recesso, a partir de março de 2013, sem previsão de volta.
Três anos após a última reunião, no dia 19 de setembro de 2016, o percussionista Peninha faleceu vítima de uma hemorragia estomacal. O músico estava internado no Hospital da Lagoa, zona sul do Rio de Janeiro desde o início do mês com problemas digestivos.
Em 17 de janeiro de 2017 a banda anunciou retorno oficial aos palcos, porém, sem a participação de Roberto Frejat. Em seu lugar, entra o cantor e guitarrista Rodrigo Nogueira, também conhecido como Rodrigo Suricato, líder da banda Suricato, revelada no talent show Superstar, da Rede Globo, em 2014. Frejat também declarou que atualmente não têm interesses profissionais com o grupo e que pretendia se reunir com o Barão quando a banda completasse 40 anos de existência em 2021, mas isso não estava nos planos dos outros integrantes, que decidiram voltar aos palcos com o novo vocalista. A banda também irá lançar um documentário planejado em 2013, intitulado " Por quê a gente é assim" , dirigido pela cineasta Mini Kerti. O longa metragem fecha o ciclo de Frejat no grupo.
O Barão teve uma participação no cinema em 1984 com o filme Bete Balanço, onde Cazuza (ainda vocalista na época) compôs a música tema do filme, ambos fazendo o papel de si mesmos, e Cazuza interpretando Tininho, um compositor.
