sexta-feira, 30 de junho de 2017

Bandas Nacionais - Carnal Desire

Carnal Desire é uma banda formada na década de 1990, na região da baixada santista, pela figura de Tarso Carnal (Tarso Wierdak). Desde seu início, tinha como propósito musical a união do Hardcore, Punk Rock e Heavy Metal, aliado à letras descompromissadas, irreverentes, sempre com temática sexual.

Diante desta mistura, por vezes seu som foi denominado como “Sexcore”, à semelhança de outros ícones do gênero. Por vezes tachado como polêmico, o trabalho da Carnal Desire continua firme, perdurando pela atitude e persistência de seus membros e de sua base de admiradores.

Alternando bons momentos com outros percalços inerentes à cena da música pesada, a banda segue produzindo músicas e realizando shows, sempre honrando o lema de diversão e bom Rock’n’Roll pra todos!

No momento atual, a banda encontra-se em processo de gravação de seu mais novo E.P., intitulado “Vaginoscopia”. À semelhança do trabalho anterior, “Noiva de Satã”, a banda explora o lado mais pesado de seu Crossover sexomaníaco!

Aguarde por mais capítulos desta saga sexualmente pervertida chamada Carnal Desire!


Membros da banda
Tarso Wierdak: G/V;
André Monteiro: B;
Vítor MV: D.

Local: Santos - São Paulo
Fonte: Facebook

Bandas Nacionais - Carcará

O Carcará é uma banda formada em 2003 na cidade de Fortaleza / CE com o objetivo bem definido de fazer um thrash metal sério, extremo e infernal, inspirado em bandas black, thrash e death da década de 80. Suas letras abordam guerras, metal, ocultismo, violência e perversão humana. Atualmente conta com Rafael Dilacerador (guitarra/voz), Cleiton Ávila (baixo) e Paulinho (bateria). Teve a sua 1° tape “Ressurreição dos Seres Ocultos” gravada em 2006, logo após em 2007, grava o seu 1° CD-Demo oficial Intitulado “Executores do Grande Massacre”, no qual se destacaria a música “Cachaça Terror”, reconhecida por muitos como um verdadeiro clássico do thrash cearense, esse cd abriu as portas para o Carcará dentro do underground brasileiro, permitindo que a banda se apresentasse em vários shows em Fortaleza. Após quase três anos é lançada a 2° demo “Nova Ordem dos Séculos” que já foi divulgada em todo o Brasil, com seis sons mais expressivos e caóticos que representam muito bem a velha escola do metal maldito. Já agora, em 2011, o trio se concentra nos ensaios das músicas de seu primeiro debut álbum Intitulado: “Além da Profanação e do Caos Dialético” que será gravado em breve.

Membros da banda
Paulo Sodomizer - bateria
Rafaél Dilacerador - guitarra e voz
Cleiton Necrosádico - baixo

Local: Fortaleza - Ceará
Fonte: Facebook

quinta-feira, 29 de junho de 2017

Bandas Nacionais - Caravellus

A Caravellus foi formada em 2002 pelo guitarrista Glauber Oliveira como um projeto de estúdio com a participação de vários músicos (entre eles Hugo R. - vocal e Gustavo Aragão - Guitarra).
Em 2002 foi lançada a demo "Reaching The Sky" e em 2004 a demo "Across the Oceans". Após essas gravações foi definida uma formação fixa com a entrada de Paula Araújo (vocal), Pedro Lima (baixo), Charles Erlan (bateria) e Daniel Felix (teclados) e com isso ocorreu o lançamento do debut "Lighthouse and Shed" em Março de 2007. No mesmo ano a banda ficou conhecida no Japão.
Após o lançamento do debut, Paula Araújo, Pedro Lima e Charles Erlan saíram da banda devido a divergências musicais. Foi organizado um grande processo de seleção e em dezembro de 2007 se juntaram a Glauber Oliveira e Daniel Felix os músicos Raphael Dantas (vocal), Cleison Johann (baixo) e Pedro Nunes (bateria).
Em 2010 a banda lançou o seu segundo álbum intitulado "Knowledge Machine" com distribuição na América do Norte, Europa, Coréia do Sul e Japão além do Brasil. O álbum alcançou grande sucesso principalmente no Japão e na França e foi muito elogiado pela crítica especializada nacional e internacional.
Atualmente, o Caravellus prepara o terceiro álbum de sua carreira.

Membros da banda
Glauber Oliveira - Guitars
Daniel Felix - Keyboards
Cleison Johann - Bass
Pedro Nunes - Drums

Local: Recife - Pernambuco

Bandas Nacionais - Capital Inicial

A banda: Nossa estrada é o Rock’n Roll

Brasília é a cena, 1982 é ano. Os irmãos Fê Lemos na batera e Flávio Lemos no baixo plantavam a semente inicial da banda
. Dinho assumiria os vocais em 83, e em junho deste ano o Capital dava seus primeiros passos, sem volta, rumo ao espaço reservado àqueles que vivem pelo Rock.

O Capital conquistava cada vez mais os palcos undergrounds do Brasil. No sul e no sudeste todos começam a conhecer os três roqueiros de Brasília.

Com o reconhecimento e o sucesso crescentes, em 1984 a banda assina seu primeiro contrato e se mudam para São Paulo no inicio de 1985, para lançar seu primeiro registro em vinil, o compacto duplo “Descendo o Rio Nilo/Leve Desespero”.

A estrada segue, ela é a casa dos seus passageiros. Os hits e músicas explodem, e se consolidam. Surgem novos clássicos.

Em seu caminho a banda é assume novas formações. Pessoas passam, outras ficam, outras retornam.

Yves Passarel se junta ao grupo em 2002, assumindo a guitarra neste novo trecho da atual estrada do Capital.

E vida longa ao bom Rock’n Roll!


Membros da banda

Dinho Ouro Preto - Voz, guitarra e violão
Flávio Lemos - Baixo
Fê Lemos - Bateria e vocal
Yves Passarell - Guitarra

Local: Brasília - Distrito Federal
Fonte: Facebook

quarta-feira, 28 de junho de 2017

Bandas Nacionais - Capadocia

Tocando juntos desde 2011, o Capadocia é uma banda de metal do abc paulista, totalmente independente e formado por Baffo Neto.

Em 2006, após residir durante 07 anos na Europa com sua antiga banda “Retturn”, (grupo de expressão no Brasil na década de 90), Baffo Neto retornou ao Brasil com o intuito de criar uma nova banda que seguisse os passos do Retturn, que encerrou suas atividades por questões de legalidade e problemas com a justiça internacional.

Tendo reunido os músicos Marcio Garcia (ex-Postwar), Gustavo Tognetti (ex-Skin Culture) e Palmer de Maria (ex Choldra/Retturn), Baffo Neto priorizou em sua escolha um time que compartilhasse de suas ideias musicais além de, assim como ele, terem crescido na região do abc paulista, reduto de uma das maiores e mais intensas cenas de metal do Brasil na década de 90.

Atualmente finalizando o álbum de estreia do grupo, intitulado “Leader’s Speech”, que tem como principal característica uma mescla bem dosada de ritmos derivados de várias vertentes da música brasileira. As composições deste álbum sem dúvida primam por uma ‘brutal elegância’ contendo simplicidade e energia em suas estruturas musicais.

Com letras dissertativas que abordam desde situações de abuso de poder, corrupção e desvios de conduta até casos e descasos do cotidiano a nível pessoal, o grupo pretende expandir sua música e mensagem por todo Brasil tornando assim o nome Capadocia uma referência em termos de metal moderno e pesado no país.


Membros da banda
Baffo Neto - baixo e voz
Gustavo Togneti - guitarra
Palmer de Maria - bateria

Local: ABC Paulista - São Paulo

Fonte: Facebook

Bandas Nacionais - Caos Sphere

Do nascimento ao “Chaos”

Tudo começou a mais ou menos 20 anos atrás, quando um homem, bastante velho, disse para o então baixista André Ribeiro: você não toca nada. Revoltado, André calou. Meses, anos, uma infinidade de tempo passara, mas resiliente ele era. Queria mostrar ao velho o que aprendera ao longo do período em silêncio. 

Ao mostrar ao velho o que tivera aprendido, o velho mestre passou a chamar-lhe de mestre. Não apenas por ter superado todas as dificuldades, mas por ter mostrado que seria possível. É assim que nasce o “Chaosphere”.

Do “Chaos” ao Inferno

Dizer “o inferno é aqui” é até meio clichê, mas trazer à tona esse sentimento é realmente único. “Hell is Here” é o primeiro disco do “Chaosphere”. Produzido por celebridades, é um disco para debutante nenhum botar defeito. Do começo ao final, a música lhe envolve. Traz-lhe para a realidade: O inferno é aqui. Cara, o debut é indefectível, do começo ao final. Quais são as bandas que podem começar um álbum com uma música como “Welcome to the World” e finalizar com “The Empire of Lost Souls”? Eu particularmente, como ex-membro da banda, tinha um prazer inimaginável de tocar essas músicas. 

Vale ressaltar que a banda, após este álbum, se desfez. Entretanto, resiliente estava André. E cansado nunca. Ele foi ao encontro do horror...

Do Inferno ao “Horror”

Após um épico álbum, cheio de controvérsias, confusões, e erros nos bastidores, eis que o cavaleiro do “Caos” resolve implementar um singelo EP, chamado “Horror Tales”.

Violento, Voraz, Progressivo. Tudo a ver e nada a ver com o “Chaos”. Nesse momento, a banda passa a se chamar “Caos Sphere”. Deixa de lado o sotaque totalmente americano e se aproxima mais de sua língua materna. Golpe de marketing, midiático?! Talvez sim, talvez não. Como conheço o criador do “Caos”, a vontade foi muito mais de causar a discussão em torno do tema.

Voltando ao disco, duas são as músicas que ficam na cabeça sem parar: “Mission 666” e “Into the Shadows”. Vale ressaltar a perfeição dos solos executados pelo guitarrista Nenel Lucena. Dá vontade de escutar 500 vezes as mesmas músicas.

Pena não ter visto o “Horror” encantar e ser apreciado em todos os cantos da Terra. Mas será.

E como a morte que não pode ser morrida nem matada, a Morte surgirá. 

Do “Horror” à Morte

“Morre, morte, morre! E como não morre a morte, a morte vem me buscar. Morte que canta uma música de ninar. A única coisa que pode me parar”.

Talvez não com essas palavras, mas com esse sentimento, nasce o terceiro álbum do Caos Sphere. Apesar do tema sombrio, vivido na pele de quem morreu e voltou, é um trabalho que faz ode à vida. Vida de quem sangra todos os dias, de quem morre todos os dias, de quem renasce. Vida que se segue.
De forma magistral, a nova gênese do Caos vem para matar a Morte, matar o Horror, matar o Inferno. Se alguém conhece de música, vai se perguntar: Que porra é essa? Do Nordeste do Brasil ao Norte da Noruega. Tudo em um mesmo lugar. Pois é, tudo faz sentido. 

Mas...

Sendo uma Valquíria, o desejo da morte, horror e inferno só aumenta. Pois lhes digo a verdade: todo mundo, inclusive as Valquírias, desejam apenas uma coisa: Paz. 
Paz significa sonhos realizados, família feliz, um belo emprego, um bom salário? Certo?! Não!! A Valquíria vai além. Essa Valquíria quer voltar no tempo. Para o mágico ano de 1969.

Do presente a “1969”

Se você chegou até aqui, o ano de 1969 lhe interessa. Nesse ano O Led Zeppelin debutou seu primeiro álbum. Um pequeno passo para a banda. Um gigantesco salto para a música pesada. 

Escute. Escute. Seu ouvido está bem aberto? Você aceita que 1969 pode acontecer em 2015\2016?

Eis que uma nova obra toma forma. Muito provavelmente a Obra Prima, que traz o ano de 1969 ao agora. Com todo o respeito, com toda a falta de lucidez, com tudo que crescemos ouvindo.

Como será isso? Nem sei, mas tudo indica um disco brilhante da Valquíria. Que não desiste, que não teme a morte, que não teme o inferno. 


Membros da Banda
André Ribeiro - voz e guitarra
Arthur Lira - bateria
Leonardo Cabral - baixo
Lucas Reis - guitarra e voz

Fonte: Facebook
Site Oficial

terça-feira, 27 de junho de 2017

Bandas Nacionais - Cangaço

O Cangaço surgiu em Recife no início de 2010 e atualmente conta com Rafael Cadena – Guitarra/Vocal, Magno Barbosa Lima – Baixo/Vocal e Mek Natividade – Bateria/Percussão.

A arte da banda é criar novas texturas musicais baseadas na Música tradicional brasileira e no Metal moderno, com letras que incitam a reflexão e o senso crítico na juventude atual “... A banda trilha por um caminho que assusta os puristas. A escolha é pela mescla da agressividade com as melodias regionais de baião, forró, maracatu e por aí vai. Com um detalhe: o que influencia os caras é a vertente erudita: Sivuca, Quinteto Violado e o guitarrista Fred Andrade” (Wilfred Gadêlha, Jornal do Commercio).

Em maio de 2010, se destaca como banda vencedora da Seletiva do Wacken Metal Battle Brasil, evento que selecionou uma dentre setenta e cinco bandas inscritas de todo o Brasil para tocar no Metal Battle da Alemanha, que aconteceu dentro do Wacken Open Air 2010 entre os dias 4 e 7 de agosto, maior evento de metal do planeta que contou também como atrações bandas como Iron Maiden, Slayer e Soulfly.

Com isso, o grupo ganhou grande espaço na maior revista especializada em Heavy Metal do Brasil, a RoadieCrew, tendo destaque em três edições da revista."... o power trio recifense é bom demais mesmo... não se constrangem em colocar elementos regionais em sua música. Só que isso é feito com enorme inteligência e parece que os ritmos típicos do nordeste são parte integrante e indissociável do Thrash/Death que a banda desenvolve. Além disso, algumas passagens chegam até a mostrar uma improvável influência de Jazz, tornando o som da banda único. Some-se isso a letras inteligentes e o interessante trabalho dos dois vocalistas e temos aí uma das mais promissoras bandas surgidas aqui nos últimos tempos" (Antônio Carlos Monteiro, editor da revista).

Em janeiro de 2013 lança seu primeiro álbum, intitulado “Rastros”. Resgatando da memória coletiva o espírito dos antigos guerreiros do sol que povoavam o nordeste brasileiro a uma centena de anos atrás, mostrando à luz da música verdadeira, sincera e densa, quão necessária é a coragem para se viver e assumir responsabilidade por pensamentos, palavras e ações.
A banda possui ainda duas demos (Cangaço e Parabelo - 2010) e um EP (Positivo - 2011) Todos os registros produzidos e lançados de forma independente.

O Cangaço traz a bandeira da evolução humana e prova que barreiras socioeconômicas não são mais do que atrasos neste processo. Pessoas de qualquer parte do mundo têm condições de apresentar propostas artísticas e científicas válidas, independentemente de rótulos culturais.


Membros da banda

Magno Barbosa Lima - Bass & Vocal
Rafael Cadena - Guitar & Vocal
Mek Natividade - Drums

Local: Recife - Pernambuco
Fonte: Facebook

Bandas Nacionais - Camos

A horda CAMOS surgiu em abril de 2000, tendo a frente o vocalista Sucoth Benoth, ex-membro e líder do Amen Corner. No início juntou-se a ele Meburack Baal para trabalhar nos teclados. Ambos estavam determinados a seguir através da verdadeira ideologia Black Metal e percorrer o caminho aberto pelo espírito da sabedoria, o anjo belo, o primeiro dos Querubins - Arcanjo Lúcifer. Ater Hircus foi o próximo guerreiro convidado a fazer parte desta luta e assumir uma das guitarras. Os hinos começaram a ganhar vida e a batalha contra os anjos de Gabriel e seus seguidores teve início.

A negra espada de Moabe mais uma vez entrou em ação e veio com força total a sede de sangue e vingança com a entrada de Moloch (guitar), Astarte (baixo) e Taritimans (bateria). Após alguns meses surgiu o primeiro hino oficial do CAMOS, intitulado "The Mantle of Lucifer", com fortes pegadas, peso e determinação, bem como uma letra que mais parece um hino, uma poesia de puro louvor e homenagem a Lúcifer e suas hostes infernais. Este hino teve uma repercurssão muito grande entre os fiéis cultuadores do Brasil e do exterior. Com isso, surgiu o convite para a participação numa coletânea da Noruega, a Oskorei Magazine.

O CAMOS sofreu as primeiras baixas com as saídas de Moloch, Astarte e Tarítimans. Mas rapidamente novos guerreiros assumiram suas posições e a luta prosseguiu. Entraram: Marbas (baixo), Demogorgon (guitarra) e Cerberus (bateria). Com a formação estabilizada, muitas apresentações ao vivo foram viabilizadas em cidades de diversos estados do Brasil. E o apoio recebido superou as expectativas.

O CAMOS então entrou em estúdio e gravou um Demo CD, intitulado "Baal Zebuth Baal Beth Zebuth", com três hinos muito bem aceitos e comentados em várias revistas e zines. Os elogios superaram a média, e rapidamente a tiragem de 200 cópias se esgotou, despertando o interesse da Arcano Música da cidade de Londrina/PR. Iniciou-se uma parceria entre a horda e o selo, o que viabilizou o relançamento do Demo CD em versão tape, com rápida vendagem e distribuição de 1500 cópias.

Desfeita a parceria, a horda seguiu em frente, superando os vários obstáculos impostos na dura guerra. O CAMOS firmou então uma parceria com a Azagthoth Productions (atual Diabolic Front) do RS, para lançar um EP (que acabou sendo lançado em conjunto com a Philosofic Art's Productions de MG). O mesmo contém todos os hinos já gravados e lançados pelo CAMOS. Contém ainda toda a sua história contada de forma simples e objetiva, com foto e letras das músicas. Além disso, conta principalmente com novos hinos, feitos a partir da sua nova formação.

O CAMOS conta agora com novos músicos, vindos de várias outras hordas e vertentes, porém, com um único objetivo: trilhar o caminho do Arcanjo Lúcifer, por intermédio do Black Metal. Para assumir a bateria foi convocado Dark Uriel, ex-Doomsday Ceremony. Destructor, atual guitarrista do Bedlam, assumiu uma das guitarras e o faz com muita energia e precisão. O ex-guitarrista do Hecatomb, Chaos, mostra toda a sua habilidade e maestria ao se integrar ao grupo. Para fechar o pentagrama, empresta o seu talento o baixista Ulysses, que já fez parte do Steel Lord e participa atualmente do Dry Clamour. Assim sendo, a horda CAMOS coloca neste espaço informações sobre o seu trabalho, o empenho de verdadeiros e fiéis cultuadores da arte negra.

Membros da banda
Sucoth Benoth - voz
Ulysses - baixo
Guilherme - bateria
Brauly - guitarra
Caos - guitarra

Local: Curitiba - Paraná

Bandas Nacionais - Camisa de Vênus

O Camisa de Vênus está de volta! Para comemorar os 35 anos de história da banda, o seu mentor e vocalista Marcelo Nova e o baixista Robério Santana trazem todos os seus sucessos de volta aos palcos.
Em 1980, Marcelo convidou Robério para montarem a banda e em poucos meses já começavam a compor. Dois anos depois, lançavam seu primeiro EP, “Controle Total”. Daí em diante, a banda lançou 7 álbuns e 1 DVD, ganhando discos de ouro e de platina em diversos deles.
Agora, 35 anos depois, os fundadores da banda que definiu uma geração do rock no Brasil retornam para uma turnê comemorativa de toda a sua história. No setlist, ao menos uma canção de cada álbum, incluindo todos os seus maiores hits, como “Eu Não Matei Joana D’arc”, “Só o Fim”, “Bete Morreu”, “Hoje”, “Simca Chambord”, “Deus Me Dê Grana” e “Silvia”.
“Tocaremos canções que escrevi quando ainda era jovem, e que para a nossa sorte, continuam relevantes até hoje”, diz Marcelo Nova.
Para esse encontro especial, Marcelo e Robério se juntam a Drake Nova (filho de Marcelo e guitarrista), Leandro Dalle (guitarra) e Celio Glouster (bateria), músicos competentes e criativos que formam uma excelente banda, e já muito entrosados com Marcelo Nova e todo o repertório.
“Camisa de Vênus – 35 Anos de História” é a turnê que não deixará dúvidas que esta lendária banda está no topo das referências do que se faz de bom no Rock Nacional, tanto pelos seus inúmeros hits, quanto pela sua inegável história de sucesso.


Membros da banda

Marcelo Nova - Vocais
Robério Santana - Baixo
Drake Nova - Guitarra
Leandro Dalle - Guitarra
Célio Glouster - Bateria

Local: Salvador - Bahia
Fonte: Facebook

Paulo Lisboa deixa a Headhunter D.C.

por Paulo Lisboa (guitarrista-fundador do Headhunter D.C.)
Venho através deste comunicado informar minha saída da banda Headhunter D.C., fundada por mim em maio de 1987. Foi realmente muito difícil para mim tomar tal decisão, mas chega uma hora que não dá mais como gerenciar tantas coisas em nossas vidas. Eu moro longe da capital onde a banda reside, trabalho como professor, municipal e estadual, em tempo integral, e não tenho mais como equacionar o meu trabalho com as atividades da banda.
Sempre vou estar presente ao lado do grande Headhunter D.C. em sua imaculada e árdua trajetória, assim como sempre estive ao longo desses 30 anos de carreira, sem NUNCA, JAMAIS ter se rendido aos modismos e demais tendências que, infelizmente, têm infestado o Heavy Metal ao longo dos anos. O Headhunter D.C., nestes 30 anos de sólida carreira, sempre lutou em prol do verdadeiro e puro Death Metal, e assim continuará a lutar até o fim.
Espero então, assim como vocês, fãs do Headhunter D.C., que a banda viva mais 30 anos para continuar disseminando o Metal da Morte nos quatro cantos da “terra e do inferno” de forma verdadeira e honesta, como sempre o fez.
Enfim, muito obrigado a todos que têm acompanhado o Headhunter Death Cult ao longo destas três décadas ininterruptas de existência. Continuem apoiando o verdadeiro Death Metal Underground Nacional.
Death Metal Rules Forever... Headhunter D.C. Rules Forever… 666… !!!
Paulo Lisboa - Lisbon Tumullus
PS: A banda continua desde já disponível para shows com um guitarrista substituto até que um novo membro definitivo seja convocado. A saga continua... \m/
*pic by Sacrilegous Darkness Arts @ Evil Attack III, Lima, Perú June the 3rd, 2017.
Fonte: Facebook

segunda-feira, 26 de junho de 2017

Bandas Nacionais - Câmbio Negro H.C.

O Câmbio Negro HC definitivamente, não se rendeu aos oportunismos e mostrou que o tempo não apagou a identidade e a atitude de uma das mais importantes bandas hardcore's brasileiras. 

Formada em 1983, sua primeira apresentação ocorreu em fevereiro de 84, quando se firmava no cenário local como uma das mais importantes bandas. Através do seu baterist
a (Luiz "Nino"), idealizou o "ENCONTRO ANTI-NUCLEAR", grande evento Punk em Recife que contou com várias bandas brasileiras, estando à frente da produção nas três edições desta gig (os dois primeiros em 1987 e o terceiro em 1988), juntamente com mais dois camaradas (Nado e Regina).

Pioneira no gênero Hardcore do seu Estado, esbarrou nas dificuldades próprias da época, mas conquistou o seu espaço destacando-se nos mais conceituados Festivais de rock como o “MAURITZSTADT ROCK FESTIVAL”, “INDEPENDÊNCIA ou ROCK”, “PARANOID ROCK FESTIVAL”, “ABRIL PRO ROCK” e “PE NO ROCK”, entre outros.
Tornou-se uma das bandas mais esperadas para tocar com bandas como “Marky Ramone” (Ramones), “Paul D'Ianno” (ex-Iron Maiden), “Stratovarius”, “Morbid Angel”, “Ratos de Porão”, “Dead Fucking Last (DFL)”, “Cólera”, entre outros, além de várias excursões seguidas no circuito nordestino.
Em 1990 a banda incorpora “HC” em seu nome e lança independente o primeiro LP do gênero do Norte/Nordeste, “O ESPELHO DOS DEUSES”, o que lhe rendeu vários shows em diversas cidades da região nordeste e concluindo com duas apresentações na DYNAMO MUSIC CENTER (SP)...

“O Câmbio Negro mostrou ter ótimos músicos e conquistou a platéia” (Revista ROCK BRIGADE)... “Esta surpreendente banda de Pernambuco acaba de lançar um disco - O ESPELHO DOS DEUSES - totalmente independente.. Destaque da noite: a versão HC de House of the rising sun”. (Revista ANIMAL nº 20 - 1991)..Sobre show na DYNAMO MUSIC CENTER.
Dois anos depois, lançam mais uma vez independente o seu segundo LP, “TERROR NAS RUAS”, com produção técnica de Redson (CÓLERA) e CNHC, garantindo definitivamente sua importância no cenário underground e o reconhecimento do público ...

“Uma grande revelação de Recife para o underground brasileiro” (Revista ROCK BRIGADE).
 “Câmbio Negro HC, sem dúvida, um dos grandes grupos de hardcore do país.” (JORNAL DO COMMERCIO - 21/04/97) ...
“Brilhou a pernambucana Câmbio Negro HC, aclamada pelo público no Pavilhão do Centro de Convenções. Quando partiram para os velhos sucessos foi roda de pogo e mosh para todos os lados... puderam ser finalmente aclamados num grande festival” (DIÁRIO DE PERNAMBUCO - 21/04/97 - sobre o seu show no festival ABRIL PRO ROCK)...
 “Um show histérico e histórico” (FOLHA DE PERNAMBUCO sobre o seu show no festival PE no ROCK).

O CÂMBIO NEGRO HC (CNHC) está de volta, com nova formação, mais agressiva e com muito mais peso e vigor, e prepara músicas inéditas para um novo álbum que certamente irá agradar àqueles que apreciam o Hardcore e a música que rompe o silêncio e o conformismo.

Prepare-se para a reconstrução do caos !!


Membros da banda
Luiz Nino - bateria
Ajax Lins - voz
Marco Antônio - guitarra
Jean Duarte - baixo

Local: Recife - Pernambuco
Fonte: Facebook

Raridades - Câmbio Negro

Câmbio Negro foi uma banda  de Hard Rock do Rio Grande do Sul,  formada por Mitch Marini (contrabaixo, guitarra e vocal), Tagore Chenier (voz, flauta e vocal), Marcelo Fornazier (guitarra e vocal), Deio Escobar (guitarra, contrabaixo e vocal) e Gelson Schneider (bateria e vocal). Lançaram um único disco “Hard Rock” em 1989, gravado ao vivo no Estúdio “A” da ISAEC. Contou também com a participação especial de Fughetti Luz (Bixo da Seda) nos vocais. O nome verdadeiro de Mitch Marini era Cezar Vicente Rodrigues Marini, que adotou o nome Mitch por ser fã de Mitch Michel que atuou na banda de Jimi Hendrix. Nos anos 60 tinha uma banda chamada “Swing” que tocava covers dos Beatles e Wings. Durante sua carreira participou de várias bandas, inclusive na banda Garotos da Rua. Infelizmente faleceu em 2006.

Membros da banda
Mitch Marini - contrabaixo, guitarra e voz
Tagore Chenier - voz e flauta
Marcelo Fornazier - guitarra e voz
Deio Escobar - guitarra, contrabaixo e voz
Gelson Schneider - bateria e voz

Local: Porto Alegre - Rio Grande do Sul

Bandas Nacionais - Calvary Death

Formada em 1991 na cidadede Itaúna em Minas Gerais, após o fim da banda Túmulo de Ferro, a Calvary Death foi um grande nome do death metal mineiro durante os anos 90 e 2000. Praticando um death metal com influencias de Sepultura (fase primórdios), Sarcófago, Vucalno, Chakal, Headhunter D.C., além de bandas como Morbid Angel, Possessed, a banda logo chamou a atenção do selo mineiro Cogumelo Records.
Foram lançadas duas demos no inicio dos anos 90 sendo a primeira Reborn from hell de 1991, e a segunda Sacred with blessed de 1993, até o lançamento do full length da banda no ano de 1994, intitulado Jesus, intense weeping, conseguindo grande sucesso no underground nacional. A banda passou a ser cultuada por fãs de metal extremo.
Foram mais duas demos (House of Betisadia de 2001 e Crucial de 2006), além de mais um full length em 2009, intitulado Serpent, repetindo o sucesso do debut. Até que a morte prematura do vocalista e líder da banda, Ruddy Souza, devido complicações de um transplante de rim, acometeu a banda;
Após a morte de Ruddy, o baterista Marco Túlio decide manter a banda ativa, recrutando novos membros. Mas de acordo com informações publicadas no perfil de Ruddy Souza em uma rede social, Marco tomou essa decisão sem o consentimento da família de Ruddy, sendo que os direitos autorais da banda pertence a filha de Ruddy (Rayce).

Membros da banda
Ruddy Souza - voz, guitarra e baixo
Marco Túlio - bateria
Rhoger Devast - baixo

Local: Itaúna - Minas Gerais
Facebook

domingo, 25 de junho de 2017

Principais álbuns de Heavy Metal nacionais dos anos 80

Aqui vai uma lista pessoal com os 15 principais lançamentos de heavy metal no Brasil, abrangendo a decada de 80  (1981 - 1990), devido ao espaço alguns grandes lançamentos desse período ficarão de fora.

1° Uma das pioneiras do metal nacional, a Harppia surgiu em 1982 com o nome Via Láctea. A ferro e fogo foi o primeiro lançamento da banda no ano de 1985, trata-se de um ep com 6 faixas, sendo 2 instrumentais. O disco foi lançado pelo selo Baratos Afins de Luis Calanca e conta com grandes clássicos do metal nacional como, Naufrago, Asas Cortadas, além do hino Salem (A cidade das Bruxas). Contando com a formação clássica da banda com Jack Santiago nos vocais, guitarras Marcos Patriota e Hélcio Aguirra, Ricardo Ravache no baixo e Tibério Corrêa na bateria. No ano de 1999 a mesma Baratos Afins relançou o álbum no formato cd. Obrigatório na coleção de qualquer headbanger.

2° Outra clássica banda do metal paulista e nacional foi a banda Centúrias,  surgida no ano de 1980. A banda foi uma das participantes da coletânea SP Metal de 1984, lançado pela Baratos Afins. Última noite saiu dois anos depois (1986), também pela Baratos Afins de Luis Calanca, trata-se de um ep contando com 6 faixas, todas tornaram-se clássicas da banda, tocadas até hoje nos shows, destaques ficam por conta de Rock na cabeça, Chama de pouca idade, Duas rodas e Inferno falso. Contando com uma das formações clássicas da banda com Paulo Thomaz "Paulão" na bateria, Rubens Guarnieri no baixo, Adriano Giudice na guitarra e Eduardo Camargo na voz. No ano de 2001 o disco foi relançado no formato cd pela Baratos Afins. Outro álbum que é obrigatório na coleção de qualquer headbanger.

3° Segundo álbum da banda paulistana Golpe de Estado, tornou-se um clássico do heavy/ rock nacional. Lançado originalmente em 1988 pelo selo Baratos Afins, sendo o último lançamento da banda pela gravadora, o álbum traz clássicos obrigatórios nos shows da banda como, Cobra criada, Noite de balada, Onbde há fumaça, há fogo, Sem elas e Moondog. O primeiro relançamento em cd ocorreu no início dos anos 90 pela gravadora Eldorado, trazendo  5 faixas bonus gravadas ao vivo no Projeto - SP em 29 de maio de 1988. Contando com a formação clássica da banda com Catalau nos vocais, Hélcio Aguirra na guitarra, Nelson Brito na guitarra e Paulo Zinner na bateria. Obrigatório não só na coleção dos amantes do heavy metal, mas na dos amantes do rock n' roll também.



4° Formada em 1982 a Dorsal Atlântica é uma das bandas cariocas mais clássica dos ano 80, ao lado da figura de seu líder Carlos "Vândalo" Lopes. Após uma demo em 1982 e o split Ultimatum (1984) ao lado de outra clássica Metalmorphose, a banda lançou seu debut Antes do fim em 1986, contado com 9 faixas porradas clássicas do thrash/ speed metal nacional. Faixas como Caçador da noite, HTLV-3, Álcool, Josephe Mengele e Morte aos falsos, tornaram-se hinos do metal. O lançamento original ocorreu por meio do selo Lunário Perpétuo, sendo relançado em Lp em 1988 pela Devil Discos. O relançamento em cd só ocorreu em 2012 através do selo Encore Records e no ano seguinte (2013) a Mutilation Records lançou uma edição especial em Lp '12 vinil vermelha. Contando com Carlos "Vândalo" Lopes nos vocais e guitarra, Cláudio "Cro-Magnon" no baixo e Hardcore na bateria. Obrigatório aos verdadeiros headbangers.

5° Surgida em 1985 com garotos de 13 a 15 anos o Viper é uma das maiores bandas do país, tendo alcançado sucesso e shows no Japão. Após uma demo em 1985 intitulada The killera sword e o debut Soldiers of sunrise  (1987), a banda lançou o Theatre of Fate em 1989. Último álbum a contar com o vocalista Andre Matos é considerado um dos maiores clássicos do power metal melódico, contando com 8 faixas sendo a primeira um preludio intitulado Illusions, o disco traz grandes clássicos da banda como At least a chance, A cry from the edge, a sonata Moonlight inspirada na Moonlight Sonata do compositor alemão Beethoven, além do hino Living for the Night. Lançado pela gravadora Eldorado em 89 no Brasil, nos formatos Lp e Cd, o disco traz Andre Matos nos vocais e teclado, nas guitarras Felipe Machado e Yves Passarell e Pit Passarell no baixo, a bateria fora gravada pelo Sergio Facci da banda Vodu. No Japão o disco saiu através do selo Victor tanto em Lp quanto em Cd, Demais lançamento deram-se em 1992 e 1993 pelos selos Massacre Records e Empire Music Entretainment respectivamente e  mais recentemente pela Wikimetal Music em 2013, celebrando os 25 anos de banda quando reuniram-se com o Andre Matos para uma turne em tocando os dois álbuns com o cantor na integra. Mais um álbum obrigatório na coleção de qualquer headbanger.
6° Outra banda carioca de grande destaque nos anos 80 foi a Azul Limão, formada no ano de 1981, forjou grandes hinos do metal brasileiro, após quatro demos lançadas entre os ano de 1983 e 1986, a banda debutou com o álbum Vingança no ano de 1986, trazendo 9 clássicos, sendo só a primeira faixa instrumental, a intro Abertura. Destaques no álbum ficam por conta de Satã clama metal (hino maior da banda), Sangue frio, Fora da lei, Não vou mais falar e Vingança. Lançado originalmente através do selo Heavy Discos, o álbum ganhou nova versão em '12 vinil em 1996 também pela Heavy Discos, em 2001 a Dies Irae Records relançou também em Lp e somente em 2015 o disco ganhou seu formato em cd pela Dies Irae Records. Contando com a formação clássica com  Rodrigo Esteves nos vocais, Marcos Dantas na guitarra, Ricardo Martins na bateria e Vinícius Mathias no baixo, o disoc logo tornou-se itém obrigatório para qualquer apreciador de heavy metal.
7° Quando se fala em heavy metal no Brasil a primeira banda que vem a cabeça é o Sepultura. Não é por menos a banda mineira gozou de grande sucesso nos Estados Unidos e Europa em fins da decada de 80 e início da 90. Muito desse sucesso foi devido ao lançamento de seu terceiro full length Beneath the remains de 1989, o primeiro por uma grande gravadora Roadracer Records (atual Roadrunner), foi este também o primeiro gravado fora do país (nos Estados Unidos) pelo produtor Scott Burns. Trazendo a formação clássica com os irmão Max (guitarra e voz) e Igor Cavalera (bateria), junto com Andreas Kisser (guitarra) e Paulo Jr. (baixo). O álbumconta com clássicos como Beneath remains, Inner self, Mass hypnosis, Slaves of pain e Primitive future, tornou-se referência para diversas bandas nacionais e internacionais, sendo considerado por muitos o melhor trabalho da banda. Após esse lançamento a banda partiu para a sua primeira tour na Europa. Clássicão indispensável.
8° Surgida em 1984 a Anthares foi um dos maiores nomes do thrash metal paulista nos anos 80, tocando músicas em português a banda lançou uma demo em 1985, antes de soltar seu debut intitulado No limite da força no ano de 1987, servindo de referência não apenas para outras bandas nacionais, como também para os finlandeses do Força Macabra. O álbum traz verdadeiros hinos do thrash metal nacional, ao longo das 8 fixas, sendo apenas a primeira (Anthares) instrumental, com destaques para Fúria, No limite da força, Paranóis final e Vingança. Contando com a formção clássico com Henrique Poço nos vocais, Pardal no baixo, Evandro Jr. na bateria e os guitarristas Cristian e Zé Aranha. Lançado originalmente pela Devil Discos, em 2009 ganhou duas novas versões, sendo uma em Lp pelo selo Blood & Iron Records, a outra em Cd pelo selo Rock Machine Records, já em 2015 a Mutilation Records relançou em Lp '12 vinil azul e no ano seguinte em cd. Outro petardo nacional obrigatório na coleção dos headbangers.
9° Maior entidade do metal nacional, o Sarcófago surgiu em Belo Horizonte em 1985 com músicos que vinham dos primórdios do Sepultura. Ao contrário dos conterrâneos que foram se reinventando ao longo dos ano, o Sarcófago sempre manteve-se fiel ao mais cru e bruto Death/ Black/ Thrash Metal, tornando-se referência para bandas dos gêneros nacionais e internacionais. Após duas demos e a participação na coletânea mineira Warfare Noise I a banda debutou em 1987 com o clássico I.N.R.I. clássico absoluto do metal extremo nacional. Lançado pelo selo Cogumelo Records, o disco traz 9 músicas com temas sobre morte, luxúria, satanismo e anti-cristianismo, com canções clássicas como Satanic lust, Nightmare, I.N.R.I., Christ's death, Deathrash e The last slaughter. Tendo na formação Wagner "Antichrist" nos vocais, Gerald "Incubus" no baixo, Butcher na guitarra e D.D. Crazy na bateria. Após o lançamento a banda encerrou sua primeira fase, voltando as atividades em 1989 com o lançamento de Rotting. O disco ganhou novas edições sendo a primeira em cd da prórpia Cogumelo Records em 1992. Outras reedições interesantes são a da Nuclear War Now! Production no formato picture disc de 2004, a da Greyhaze Records de 2013 em Lp laranja ou azul, da Osmose Productions de 2016 edição limitada com Lp em duas cores, alé da edição de 2015 em Cd da Voice Music. Obrigatório para os amantes da música extrema.
10° Maior banda de Punk/ Hardcore/ Crossover nacional os Ratos de Porão surgiu em 1981 na capital paulista trazendo toda a essencia do punk/ hc em sua música, com letras abordando temas como política e problemas sociais, com a sempre marcante figura de João Gordo. Após duas demos, dois spits e cd full length a banda lançava o que é considerado por muitos seu melhor trabalho, o álbum Brasil de 1989, marcando o primeiro lançamento da banda por uma gravadora grande e norte americana, a Roadracer Records (atual Roadrunner) nos formatos Lp/ Cd, tendo saido pela gravadora com letras em inglês e no Brasil através da Eldolrado Records com letras em português apenas em Lp. Clássicos como Amazônia nunca mais, Aids, pop, repressão, Retrocesso, S.O.S. país falido, Gil Coma, Beber até morrerPlano furado II, Crianças sem futuro, Traidor, entre outras porradas. Tendo na formação os sempre presentes João Gordo voz e Jão guitarra, junto de Jabá no baixo e Spaghetti na bateria. Grande álbum de punk/ hc. Teve sua primeira reedição em Cd dipak limitado em 2007 pela gravadora Metal Mind Productions, em 2012 a Eldorado relançou o disco em Lp verde com edição limitada e a Voice Music relançou em Cd digipak nesse mesmo ano, Obrigatório para quem gosta de punk/ hc/ crossover e música pesada em geral.
11° Outra pioneira do thrash metal paulista é a banda Korzus, formada em 1983, inicalmente com a proposta de tocar thrash metal com letras em portugês, a banda sempre fez grandes shows no underground paulista em locais como Mambembe e Projeto-SP, após a demo de 1984, a banda lançou o álbum Ao Vivo em 1985, gravado em um show no Sesc Pompéia e no mesmo ano participou da coletânea SP Metal II ao lado de outras bandas paulistas, lançada pela Baratos Afins. O debut álbum Sonho maíaco foi lançado no ano de 1987 pela Devil Discos, mesma gravadora que havia lançado o Ao Vivo. Sonho maníaco traz 7 clássicos da banda de quando ainda escreviam letras em português, clássicos como Anjo do mal, Suicídio, Caminhando nas trevas e Paraíso da morte. Trazendo como formação um quarteto com Marcello Pompeu voz, Dick Siebert no baixo, Silvio Golfetti na guitarra e Zema Paes do Vulcano na bateria. Em 1999 o disco foi relançado em cd pela Destroyer Records no formato 2 em 1 ao lado de outro clássico da banda Pay for your Lies de 1989. Já em 2015 a Voice Music relançou o álbum em cd digipak. Sonho maníaco marcou o fim de uma fase da banda e o início de uma nova com músicas em inglês.
12° Uma das mais importantes bandas de Hard/ Glam Rock nacional o Salário Minímo começou no longíqup ano de 1979, tocando um hard rock com letras bem típicas do gênero com temas como sexo, mulher, rock. O primeiro registro da banda foi na coletânea SP Metal I de 1984 lançada pelo selo Baratos Afins. O debut demorou um pouco para vir, sendo lançado apenas em 1987 pela RCA, Beijo fatal é hoje um clássico obrigatório do gênero contando com 8 faixas que se tornaram clássicas com destaque para o cover Rosa de Hiroshima da banda Secos e Molhados, além de Dama da Noite, Beijo fatal, Noite de rock e Anjos da escuridão, todas sempre presentes nos shows da banda até hoje. Contando com China Lee nos vocais, Junior Muzilli na guitarra, Thomaz Waldy no baixo, Arthur Crom na guitarra e Nardis Lemme na bateria. O disco ganhou sua versão em Cd em 2003, também pela Baratos Afins, contendo como bônus algumas faixas do Lp da banda Extravangaza que contou com o China Lee nas vozes. A banda encerrou suas atividades em 1990, quando o vocalista deu inicio a já citada Extravaganza, retornando apenas em 2002.
13°Pioneira do heavy metal no Brasil a banda Stress surgiu em 1974 sob o nome Pingo D'Água, adotando o nome Stress em 1977. Os paraenses lançaram em 1982 o primeiro álbum de heavy metal do Brasil auto intitulado, gravado no Rio de Janeiro. O disco traz 8 clássicos do heavy metal nacional todos presentes nos shows da banda até os dias de hoje, hinos como Sodoma e Gomorra, A chacina, Oráculo do Judas e Mate o réu estão presentes no debut da banda, lançado de forma independente, tornou-se um marco na música pesada brasileira, incentivando outros garotos a produzirem sua própria música e correr atrás de seu sonho. O disco ainda teve dois outraos lançamentos em vinil sendo a primeira em 1995 e a segunda em 2005, ambas pelo selo Dies Irae Records com edição limitada, ainda pela Dies Irae Records ganhou seu primeiro relançamento em Cd em 2005, e em 2009 pela Metal Soldiers Records também em Cd. Indispensável na coleção de quem aprecia metal, os metres do gênero no país.
14° A carioca Taurus formada em 1985 na cidade de Niterói/ RJ, sempre despejou fúria no seu Speed/ Thrash Metal com os irmãos Cláudio e Sérgio Bezz, guitarra e bateria respectivamente, Felipe Melo no baixo e Otávio Augusto nos vocais. Após duas  demos em 1985 e 1986 a banda lançou ainda no  ano de 1986 seu debut Signo de Taurus, com 8 pedradas thrashers, sendo apenas a introdução Signo de Taurus instrumental,  clássicos como Mundo em alerta, Massacre, Batalha final e Falsos comandos estão presentes no disco, lançado pelo selo Point Rock, tendo sido gravado pelos músicos já citados, com a exceção do baixista, que na época contava com o Jean na função. O disco ainda ganhou uma edição em 2006 no formato Cd em edição limitada, através do selo Marquee Records, em 2016 saiu a edição comemorativa de 30 anos pelo selo Urubuz Records no formato vinil em edição limitada. Mais um clássico obrigatório na coleção de verdadeiros headbangers.
15°A banda paulista Attomica foi formada em 1985 na cidade de São José dos Campos, interior paulista, praticando thrash metal com letras em inglês, abordando temas como guerra, morte, psicologia. Após a demo de 1986 e o debut álbum auto intitulado de 1987 a banda lançou Limits of insanity em 1989, clássicão thrash nacional. Com 8 porradas, sendo apenas a oitava faixa WxDx instrumental, clássicos como Atomic death, Short dreams, Evil scars e Limits of insanity se fazem presentes no álbum lançado originalmente pela Cogumelo Records, contando com André Rod no baixo e vocais, João Paulo Francis guitarra, Mário Sanefuji na bateria e Pyda Rod na guitarra. O disco ganhou sua primeira versão em cd apenas em 2014 por meio do selo Thrashing Madness Productions e em 2016 através da Marquee Records ganhou mais uma versão em Cd dessa vez digipak. Obrigatório para thrashers insanos.


sábado, 24 de junho de 2017

Bandas Nacionais - Calvário

O Calvário surgiu em São Paulo em 1990. 
Foi a primeira banda cristã de Heavy Metal do Brasil a lançar um álbum cheio, em vinil, em 1993 a banda se destacou acima das demais sendo a primeira banda de white metal ou heavy metal cristão a conquistar espaço na mídia secular é muito comum ao folear revistas da época como Rock Brigade, Metal Head, Dynamite, Top Rock e muitos zines também, se deparar com matérias sobre o Calvário, o jornal O Globo e até a TV Cultura veicularam reportagens sobre a banda Calvário.
Seu trabalho em vinil foi apontado como o pontapé inicial do heavy cristão. Portanto, o levantamento de sua marcante história é bastante oportuno. As letras I.X.O.Y.E., (título do LP) em grego, são as iniciais de “Jesus, Cristo, Deus, Filho, Salvador”.
Em 2003 a banda participou de um memorável tributo ao Stryper na Ledslay com grande repercusão na midia onde foi postada uma matéria na revista Roadcrew falando muitíssimo bem da banda ; no dia quando o grupo tocou to Hell With The devil a galera foi a loucura, participando e cantando junto,
Em maio de 2009 esse disco foi relançado em CD na Europa incluindo dois bônus track e um vídeo clip.
Fizeram varias apresentações desse trabalho.
Em 2010 mudou a formação da Banda, sendo Areu como líder guitarra e vocal do grupo, Zezé assumiu a batera, Rodrigo Sughayyer como baixista e Ricardo que participou no passado em vários momento da banda fazendo guitarra base e solo.
Em 2011 a formação atual fizeram vários eventos onde consagrou acima de tudo o nome do nosso Senhor Jesus, e testificou que o trabalho precisa continuar, pois Calvário é um Ministério.
Atualmente a banda está com novos projetos a serem lançados, além de uma nova formação. Nunca imaginaríamos o Calvário com um vocal feminino, hoje Tassya vem arrebentando as letras marcantes da banda, Jeú na Bateria e Gabriel no Baixo.
Com a garotada a todo vapor, Areu continua sendo o líder do Ministério e comanda toda a rapaziada.


Membros da banda
Areu Yommy - Guitarra / Voz - Fundador
Tassya Souza (vocais)
Gabriel Silveira - Baixo
Jeú Naamã- Bateria

Local: Carapicuiba - São Paulo
Fonte: Facebook

Raridades - Calibre 38

A Calibre 38 foi uma banda de heavy/ doom metal formada no Rio de Janeiro em 1980, por quatro garotos fãs de Black Sabbath, Blue Öyster Cult, Black Widow entre outras bandas, Pioneiros do gênero no Brasil a banda fez diversos shows na década de 80 no cenário carioca ao lado de outras bandas pioneiras do heavy metal brasileiro.
Calibre 38, o álbum de 1988 foi o único lançamento deixado pela banda, tornou-se raridade nos dias atuais, tendo sido lançado pelo selo/ loja carioca Heavy Discos.
A Calibre 38 em 2016 relançou o full álbum em uma edição luxo pela DIES IRAE, em comemoração de 35 anos, com breve histórico, fotos e faixa bônus.

Membros da banda
Néo - voz
Miguel Avatar - baixo
Haroldo - guitarra
Celso Brukutu - bateria

Local: Rio de Janeiro - Rio de Janeiro
Facebook
Soundcloud

Bandas Nacionais - Big Five

A proposta da banda é de unir a pegada do rock ´n´roll a letras cantadas em português, porém através de canções que teriam melodia, poesia e que abordassem assuntos em geral em que o público pudesse se identificar, não se pautando apenas em um único assunto.

Após desenvolver projetos locais na região de Osasco através da bandas CENTRO DA TERRA e KIRSH, Sérgio Kirsh passou dois anos afastado do cenário musical da região, mas aproveitou essa pausa para estudar teoria musical, teclado e piano e esperou o melhor momento para voltar. Foi quando uma noite assistindo a um documentário na TV, ocorreu o estalo que faltava, descobrindo assim o nome de sua próxima banda: BIG FIVE!

BIG FIVE foi um termo usado até o início dos anos 70 para descrever os cinco animais do continente Africano mais perigos e difíceis de serem caçados. São eles: Leão, Rinoceronte, Búfalo, Elefante e Leopardo. A partir dos anos 70 a caça esportiva desses animais foi proibida por lei.

Apesar do começo promissor, as mudanças de formação começaram em 2008 quando “Blau” deixou a banda para se dedicar a sua formação musical e seus projetos de Blues e Camacho por não conseguir tempo para conciliar família, trabalho e a banda.

Voltaram aos testes para definir o novo baixista e baterista e em pouco tempo conheceram Marcelo Palma (baixista) que caiu como uma luva por ter a pegada pesada (hard/heavy) que a banda precisava e Alex Pacheco (baterista) que sentava a mão sem dó e tirava um som inconfundível da batera.

Logo na entrada de Marcelo à banda, ele logo se identificou com a proposta inicial da BIG FIVE, apresentando também algumas composições próprias. Isso inspirou ainda mais os demais integrantes a seguirem o rumo de músicas autorais.

Além de “Cavaleiro sem Coração”, a primeiras músicas a “saírem do forno” foram “A Vida é Mesmo Assim” e “Pareço Feliz”. Paralelo a isso continuaram as apresentações locais basicamente executando covers. Após um breve período Alex acabou deixando a banda por problemas pessoais e Thiago por falta de tempo.

O próximo nome a assumir a batera da BIG FIVE foi Luciano Antunes em 2009, que trouxe uma base firme e marcada. Seu estilo estava entre o Classic Rock e o Pop Rock nacional dos anos 80, mas foi bem aceito por todos. Logo Luciano se engajou com a proposta da Banda em tocar músicas próprias e cada semana surgia novas composições e a idéia de gravar o primeiro CD autoral ia amadurecendo.

Após passar 2009 ensaiando suas músicas, em 2010 entraram em um estúdio para enfim gravar de forma profissional seu primeiro CD, lançado em 2011 (detalhes mais abaixo).

Em 2011 entra na BIG FIVE o guitarrista Gustavo Lugue, porém o mesmo fica pouco tempo na banda, saindo após cerca de 2 meses por motivos pessoais. Também em 2011, após contribuir com a banda por 2 anos, Luciano sai da BIG FIVE devido conciliação de agenda profissional e da banda.

Em 2012 a BIG FIVE começa o ano com as energias renovadas. Junta-se a banda o novo baterista Dhavid Härten, que traz uma nova pegada hard rock para as músicas, aliada a técnicas musicais variadas.

Atualmente os integrantes estão com diversos projetos para divulgação.

Vale a pela ficar antenados nas novidades.


Melbros da banda
Sérgio Kirsch - voz e teclado
Gustavo Lugue - guitarra
Dhavid Häten - bateria
Vinícius Fernandes - baixo

Local: Osasco - São Paulo

Fonte: Facebook
Site Oficial