Fundado em 1993, o BLIND PIGS vem desde então navegando em mares revoltos, superando todas as dificuldades que uma banda independente tem no Brasil, e mais que isso, explorando e descobrindo novas possibilidades. Foi assim que em 1997 a banda lançou seu primeiro álbum, "São Paulo Chaos", via selo Grita! - braço latino da gigante Epitaph Records, na época casa de bandas como Offspring, Rancid e NOFX. Com produção de Jay Ziskrout, ex-baterista do Bad Religion, o álbum revolucionou os padrões de qualidade de produção e gravação no meio punk brasileiro.
A busca pela excelência no que faz é um dos traços mais marcantes da carreira do grupo, que depois de seu segundo álbum, "The Punks Are Alright" (2000), nos brindou com o álbum auto-intitulado de 2002, que vinha com um conceito até então inédito no Brasil, o de unidade visual. Clipe, foto promocional, site, pôster, e capa do cd digipack - algo também até então inédito no mercado independente - tudo seguia um mesmo tema, tudo produzido com uniformidade dentro de uma mesma sessão.
Traduzindo-se completamente, o Blind Pigs assume-se Porcos Cegos e lança o disco "Heróis Ou Rebeldes" em 2006, seu último trabalho nesta primeira fase. E encerra as atividades em 2008.
Em 2013 o grupo puxa a âncora e volta a navegar. O velho lobo do mar mostra seus dentes de vez. Completando 20 anos de carreira a banda lança "Capitânia", em CD digipack e em vinil 10" importado com CD encartado - mais uma inovação do grupo para o mercado nacional. O novo disco mostra que a banda não vive "de versões acústicas de sucessos do passado" como eles mesmo já gritaram em outrora. Os caras olham pra frente, mantém o nível de produção, execução e qualidade do produto final no mais alto patamar possível no Brasil.
Aproveitando ainda a data dos 20 anos de carreira, toda a discografia de estúdio da banda está sendo relançada em vinil também, todos discos prensados nos EUA, com o vinil colorido e artes renovadas.
Para lançar tudo isso, e reencontrar seus fãs, a "legião de inconformados", a tripulação do BLIND PIGS cai na estrada para uma tour comemorativa, com mais de uma dezena de shows pelo Brasil, prontos para mais uma boa quantidade de suor, cerveja e sangue.
O encouraçado BLIND PIGS segue em frente, enfrentando todas as adversidades do mar. Tem coisas que estão no sangue, não dá pra fugir do destino.
A busca pela excelência no que faz é um dos traços mais marcantes da carreira do grupo, que depois de seu segundo álbum, "The Punks Are Alright" (2000), nos brindou com o álbum auto-intitulado de 2002, que vinha com um conceito até então inédito no Brasil, o de unidade visual. Clipe, foto promocional, site, pôster, e capa do cd digipack - algo também até então inédito no mercado independente - tudo seguia um mesmo tema, tudo produzido com uniformidade dentro de uma mesma sessão.
Traduzindo-se completamente, o Blind Pigs assume-se Porcos Cegos e lança o disco "Heróis Ou Rebeldes" em 2006, seu último trabalho nesta primeira fase. E encerra as atividades em 2008.
Em 2013 o grupo puxa a âncora e volta a navegar. O velho lobo do mar mostra seus dentes de vez. Completando 20 anos de carreira a banda lança "Capitânia", em CD digipack e em vinil 10" importado com CD encartado - mais uma inovação do grupo para o mercado nacional. O novo disco mostra que a banda não vive "de versões acústicas de sucessos do passado" como eles mesmo já gritaram em outrora. Os caras olham pra frente, mantém o nível de produção, execução e qualidade do produto final no mais alto patamar possível no Brasil.
Aproveitando ainda a data dos 20 anos de carreira, toda a discografia de estúdio da banda está sendo relançada em vinil também, todos discos prensados nos EUA, com o vinil colorido e artes renovadas.
Para lançar tudo isso, e reencontrar seus fãs, a "legião de inconformados", a tripulação do BLIND PIGS cai na estrada para uma tour comemorativa, com mais de uma dezena de shows pelo Brasil, prontos para mais uma boa quantidade de suor, cerveja e sangue.
O encouraçado BLIND PIGS segue em frente, enfrentando todas as adversidades do mar. Tem coisas que estão no sangue, não dá pra fugir do destino.
Membros da banda
Henrike: Voz
Gordo: Guitarra + Voz
Mauro: Guitarra
Galindo: baixo
Arnaldo: bateria
Gordo: Guitarra + Voz
Mauro: Guitarra
Galindo: baixo
Arnaldo: bateria
Local: Barueri - São Paulo
Fonte: Facebook
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